Coluna Esplanada

Arquivo : michel temer

Temer abre a Era da República paulistana
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Leandro Mazzini

Capital financeira do País, São Paulo volta a ser o eixo político-econômico do Brasil com os últimos acontecimentos em Brasília.

O fato de o vice-presidente Michel Temer se concentrar na residência na capital paulista provoca uma romaria de mandatários, empresários e representantes do Judiciário ao seu escritório pessoal.

A tropa de elite do vice já articula escancaradamente um novo Governo. O grupo ‘mudou-se’ para São Paulo, onde fica boa parte da semana, concentra-se num hotel de luxo, enquanto o vice recebe potenciais nomes para um futuro Governo em sua residência.

Entre idas e vindas de suas bases para São Paulo, os generais do front na República paulistana são o ex-deputado e ex-ministro de Lula Geddel Lima, o ex-deputado e maior aliado de Temer Eliseu Padilha; o ex-governador do Rio e ex-deputado Moreira Franco; o ex-deputado e ex-vice governador do DF Tadeu Filippelli; o ex-deputado e ex-ministro do Turismo Henrique Alves.

Ainda é um mistério quantos ministérios Temer vai cortar. O certo é que haverá uma cadeira importante para os expoentes supracitados.

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Mordido de ciúme de Temer, Renan tocará o impeachment
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Leandro Mazzini

Foto: Folha/UOL

Foto: Folha/UOL

O presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o vice-presidente da República, Michel Temer, prestes a subir a rampa, não se bicam.

Renan já tinha trato com Lula para ser o vice-presidente na chapa de Dilma Rousseff, mas foi abatido em pleno voo pelo caso da amante, em 2007 – o que lhe custou o comando do Senado.

E Temer entrou no páreo, de onde não saiu. Seria Renan, hoje, a caminho do gabinete presidencial no Palácio.

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O plano de voo de Temer com Mauro Lopes deu certo
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Leandro Mazzini

lopes

Foto: Folha/UOL

A presidente Dilma e o ministro extraoficial Lula caíram como patos no plano de voo do vice-presidente Michel Temer e Mauro Lopes (PMDB-MG).

O deputado assumiu a Aviação Civil (SAC) com o consentimento de Temer, e o PMDB lançou o discurso de desobediência.

Deste modo, Temer segurou a SAC para Dilma não negociá-la com outros partidos. A Aviação é reduto de apadrinhados do vice, do primeiro ao quarto escalão, e ele ainda controla a pasta – basta lembrar que por lá passaram Moreira Franco e Eliseu Padilha, da tropa de Temer.

Mauro cumpriu o acordo até a última hora, manteve o grupo na pasta e partiu para o abraço para o chefe.

Prova do acordo é que não há nenhum processo no PMDB de expulsão de Mauro Lopes por ter ‘contrariado’ a ordem do comandante do partido.

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Serra e Osmar Terra cotados para a Saúde em eventual Governo Temer
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Leandro Mazzini

A negociação já rola solta e sem constrangimentos entre portas.

Nos corredores do Palácio Jaburu, residência oficial do vice-presidente Michel Temer, os nomes do deputado Osmar Terra (PMDB-RS) e do senador José Serra (PSDB-SP) disputam a preferência para comandar o Ministério da Saúde num eventual Governo do peemedebista.

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O beija-mão antecipado – ou precipitado – no Palácio do Jaburu
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Leandro Mazzini

jaburu

A residência oficial do vice-presidente Michel Temer (PMDB) virou destino de romaria política nas últimas semanas, para um ‘beija-mão’ antecipado – tão importante, para os bajuladores, quanto perigoso, para os precipitados.

Parlamentares que estiveram durante toda a terça e quarta-feira com o vice garantem que ele vai governar o Brasil do Palácio do Jaburu, e não do Alvorada, caso a presidente Dilma sofra o impeachment na Câmara e no Senado Federal.

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Vice Michel Temer se aproximou da Abin e GSI
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Leandro Mazzini

michel-temer

O vice-presidente da República, Michel Temer, anda sondando emissários da Abin, a Agência Brasileira de Inteligência, para visitas ao Palácio do Jaburu.

A aproximação inédita e a pauta são um mistério.

A presidente Dilma – que proibiu o vice de pisar no Planalto, evitando convites para cerimônias – distanciou-se da Abin e tirou poderes do importante GSI – Gabinete de Segurança Institucional, ninho de militares.

A exemplo de ministros petistas, Temer também tem avançado numa aproximação com delegados e agentes da Polícia Federal. O vice também já pediu a alguns parlamentares subordinados tratamento especial aos projetos de interesse da PF.

Pelo visto, se procurou blindagem contra arapongagem, esqueceu de pedir aos espiões da elite que lhe ensinaram a usar o aplicativo whatsapp. Temer se atrapalhou, como notório, e enviou áudio de ‘discurso de presidente’ a aliados.

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Braço pelego do PMDB de Temer, CSB chega a 650 sindicatos
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Leandro Mazzini

O presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros, Antônio Neto, comemorou a recente aferição do Ministério do Trabalho. Os números indicam a CSB com 650 sindicatos e 30 federações sindicais. Recém-criada, a CSB é um braço pelego do PMDB do vice-presidente da República, Michel Temer.

Em tempo, Antonio Neto, presidente da CSB e amigo próximo de Temer, já se posicionou contra o impeachment da presidente Dilma.

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Dilma proíbe Temer de pisar no Palácio
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Leandro Mazzini

Temer e Dilma ao pé do ouvido, nos bons tempos.

Temer e Dilma ao pé do ouvido, nos bons tempos.

Depois do declarado rompimento do PMDB com a presidente Dilma, o nome do vice-presidente, Michel Temer, foi riscado do Cerimonial do Palácio do Planalto.

Não chegam mais convites nem comunicados de eventos ao agora adversário do Governo.

Como é do protocolo, o vice – cujo gabinete é no Anexo do Planalto – só pisa no Palácio quando convidado para audiências ou cerimônias. Não é da tradição que um vice-presidente vá por conta própria. Na praxe, ele é visitado, não bate à porta de ninguém – a não ser do gabinete presidencial, quando convidado.

O Cerimonial do Planalto é diretamente ligado ao ministro do Gabinete, Jaques Wagner, que mês passado disse nutrir ‘grande apreço’ por Temer.

Já não era boa a relação de Dilma com Temer há meses – o vice lembrou isso a Lula em recente reunião. Em setembro do ano passado, Dilma não ligou para cumprimentá-lo pelo aniversário.

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ESTRESSE

Não há confirmação de que tenha saído da dieta vegana. A presidente Dilma voltou a engordar.


Temer e Renan se estranham por causa de Dilma
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Leandro Mazzini

Foto de arquivo

Foto de arquivo

Enquanto a presidente Dilma Rousseff desconfia da lealdade de Renan Calheiros, nas hostes do PMDB está latente a irritação do vice-presidente da República, Michel Temer, com o presidente do Congresso.

O vice tem repetido aos próximos que Renan é um ingrato, ao dizer que o PMDB foi precipitado no rompimento.

Foi o jurista e aliado Temer quem perdeu madrugadas redigindo e revisando peças da defesa de Renan quando ele perdeu a presidência do Senado, em 2007, e se segurou no mandato após acordão, no escândalo envolvendo a amante.

Em tempo, Michel Temer tem falado a interlocutores próximos que em Maio será presidente do Brasil.

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