Coluna Esplanada

Arquivo : PDT

Com Lula na berlinda, Ciro é a opção da centro-esquerda
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Leandro Mazzini

Nas hostes e comandos dos partidos de centro e esquerda cresceu nos últimos dias a aposta de que Lula da Silva já era para disputa de 2018, com três processos nas costas, e a grande possibilidade de se tornar ficha suja até a campanha presidencial condenado em 2ª instância.

Ciro Gomes , ex-deputado e ex-ministro de Lula, passou a ser o nome cotado para uma eventual coalizão PDT-PT-PCdoB.

Ciro hoje está no PDT, após passar por quatro partidos nos últimos anos – inclusive o PSB, quando comandado por Eduardo Campos. Ciro foi candidato ao Planalto em 2002 pelo PPS.

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Dilma põe PT na ‘geladeira’ de sua agenda
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Leandro Mazzini

A presidente cassada Dilma Rousseff vai deixar ‘na geladeira’ por alguns dias o convite do presidente do PT, Rui Falcão, para presidir a Fundação Perseu Abramo – ligada ao partido e com sede em São Paulo.

A reação – em tom de descaso – se deve ao fato de que Dilma ainda não digeriu a posição contrária do partido à realização de novas eleições em meio à votação do impeachment que a destituiu da Presidência.

Carlos Lupi, amigo de longa data, seu ex-ministro do Trabalho e presidente do PDT nega que tenha feita o convite, mas extraoficialmente pedetistas históricos não descartam que Dilma volte à legenda.

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Partidos aliados de Dilma esboçam manifesto por nova eleição
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Leandro Mazzini

As cúpulas dos partidos aliados da presidente afastada Dilma Rousseff – PDT, PCdoB e parte do PT – estudam lançar um manifesto em defesa da antecipação das eleições.

Esperam que novos episódios atinjam o governo Michel Temer e miram o apoio de parlamentares com perfil independente.

Mas nem o PT quer mais a volta de Dilma. Numa recente reunião, só o ex-ministro Aloizio Mercadante defendeu o retorno dela ao Poder.

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Três partidos querem PDT como vice de chapa no Rio
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Leandro Mazzini

O PDT fluminense virou a noiva de 2016 para a iminente campanha eleitoral.

Presidente do PDT, Carlos Lupi avalia dois convites para vice em chapa na capital Rio. De Jandira Feghali (PCdoB) – o PT abriria mão da vaga neste caso – e do deputado federal Pedro Paulo (PMDB), o escolhido por Eduardo Paes para sucedê-lo.

O PT também sondou o partido aliado. Lupi avalia o cenário.


De olho no mandato de Lasier, PDT mapeia cargos e valores
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Leandro Mazzini

A executiva do PDT levantou os salários do grupo de funcionários indicados pelo ex-senador Pedro Simon (PMDB) aparelhados no gabinete do senador Lasier Martins (PDT).

Todos com cargos de confiança. São R$ 103.540,00 por mês.

Os salários são para os ocupantes dos cargos de chefia e subchefia de gabinete, Administração/agenda, administração/recepcionista, motorista, recepcionista.

Em tempo, a executiva do PDT avalia expulsar Lasier, que votará contra Dilma Rousseff no processo de impeachment no Senado.

Atualização sexta, 10, 13h15 – O senador Lasier enviou uma carta ao repórter.

Informa que “mantenho um dos gabinetes mais enxutos do Senado, sem nenhum funcionário com ligação partidária”. Complementa sobre os servidores: “três são funcionários do quadro do Senado – Chefe de Gabinete, Subchefia de gabinete e assessor legislativo. Os demais comissionados são de minha livre escolha, adotando como critério a vivência no parlamento, o que me convinha como senador novo”.

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Autofagia no PDT: a guerra de Lupi e senador Lasier
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Leandro Mazzini

lasier

Não vai nada bem a relação entre o presidente do PDT, Carlos Lupi, e o senador Lasier Martins (PDT-RS), por causa da decisão do parlamentar de votar contra a presidente Dilma no processo de impeachment. Lupi o pressiona a mudar o voto.

Em conversa com a Coluna, os dois confirmam que tiveram uma áspera conversa há duas semanas, e a turma pedetista tenta abafar. Ambos se esforçam em esconder detalhes do racha.

Lasier começou a espalhar a próximos ter um dossiê escandaloso contra Lupi, que defende-se: “Ele tem o dever de apresentar”.

Há poucos dias Lasier recuou no ataque, por ora, mas admite “restrições” em relação a Lupi e que “lavamos roupa suja”.

Lasier passou ao estilo paz e amor. “Estou numa fase que não quero conflito com o PDT, quero paz”. Diz que ele e Lupi já estão tentando se ajeitar.

O senador sabe onde pisa. Se Lupi quiser, pode expulsá-lo do partido, porque a Executiva baixou determinação para apoio incondicional a Dilma Rousseff – Lupi já expulsou um deputado e puniu outros cinco com suspensão.

Não alheia à autofagia na cúpula, a fundadora do partido e voz ativa nas hostes Miguelina Vecchio põe fogo no cenário, contra o senador Lasier, seu conterrâneo sulista:

“Lasier está muito distante do partido. A ponto de deixar o Pedro Simon (ex-senador do PMDB) influir no mandato através de sua operadora, a chefe de gabinete”.

De acordo com Miguelina, a chefe de gabinete de Lasier exigiu levar cinco assessores da confiança de Simon e ele atendeu.

“O Movimento das Mulheres Gaúchas pediu uma vaga para uma militante fazer políticas de gênero em Brasília e ele nunca respondeu”, complementa Miguelina.


A última cartada de Lula por novas eleições
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Leandro Mazzini

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o PT preparam a jogada derradeira, a tentativa de xeque-mate no presidente Michel Temer.

Dilma Rousseff não volta, é consenso até no PT. A ideia no partido é o Barba pressionar Temer a renunciar, junto com a presidente afastada, para que o País tenha novas eleições.

Lula quer usar os votos dos senadores Cristovam Buarque (PPS-DF), e Romário (PSB), ainda indecisos, para convencer Temer a desistir -vale lembrar que o presidente está no cargo por um voto de vantagem no plenário do Senado, no iminente julgamento do processo de impeachment.

Se os dois senadores fecharem com o PT, Temer não tem votos para ficar no cargo no processo de impeachment.

Em tempo, Lula é candidato ao Planalto neste cenário que vislumbra. Romário jantou semana passada com o deputado Silvio Costa, aliado do PT, que tentou convencer o senador a votar pró-Dilma.

O PDT já fechou com o projeto de Lula: “A melhor solução para o País hoje é nova eleição”, diz o presidente do partido, Carlos Lupi.


Ciro propõe carta de repúdio à Polícia do Rio
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Leandro Mazzini

Pré-candidato a presidente da República em 2018, Ciro Gomes propôs à cúpula do PDT uma carta pública de crítica à conduta da Polícia Civil do Rio, no caso da menina estuprada por 30 homens.

Alguns colegas veem tentativa de corrigir comentários infelizes do passado, dando um tom feminista no perfil de machão nordestino.

Em 2002, candidato ao Planalto, Ciro disse que o papel da sua então mulher era dormir com ele – tratava-se de ninguém menos que Patrícia Pillar, a talentosa e reconhecida atriz. Depois, ele tentou justificar o mal dito.

Atualização terça, 31, 18h45 – A assessoria de Ciro ligou para avisar que ele não confirma a informação. A Coluna ratifica que há testemunhas de que ele comentou o assunto, extraoficialmente, com Lupi.

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