Coluna Esplanada

Arquivo : picciani

Pré-temporada para 2020: Picciani vai ao Catar e Tóquio
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Leandro Mazzini

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, vai ao Catar para prestigiar evento ciclístico preparatório já para os Jogos de 2020 em Tóquio. E também à capital do país asiático a convite do governo japonês, para prestigiar um evento com autoridades de vários países, num seminário.

Por aqui, a equipe não perde o pique. Picciani pedala todos os fins de semana no Rio de Janeiro, seu hobby. E o secretário de Alto Rendimento, o nadador medalhista Luiz Lima, acorda diariamente às 5h30, no Rio ou em Brasília, para dar braçadas nas piscinas olímpicas.

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Ministério do Esporte muda a sede para o Rio
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Leandro Mazzini

A partir de semana que vem o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, passa a despachar temporariamente do escritório da pasta na Zona Sul do Rio, até o fim dos Jogos Olímpicos.

O ministro deu entrevista a Jô Soares, que será exibida nesta segunda à noite.

O papo abordou temas diversos, do PMDB aos Jogos Olímpicos, passando pelo caso Eduardo Cunha.

A CBF ganhou capítulo à parte. O ministério pode criar mecanismos para fiscalizar a entidade máxima do futebol.

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Picciani a Berzoini: ‘Decisão de sair ou não é dos ministros’
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Leandro Mazzini

picci

Clique na imagem para assistir ao vídeo

Em longa reunião na tarde desta quarta-feira no Palácio do Planalto, a convite do ministro do Governo, Ricardo Berzoini, o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani, disse que “a decisão de sair (do Governo) é dos ministros”.

“É uma decisão dos próprios ministros. Não tratamos desse assunto com quem quer que seja (sobre a manutenção ou não dos cargos)”, diz Picciani neste vídeo gravado para a Coluna, às 21h de hoje, na liderança na Câmara.

Picciani, padrinho dos últimos três ministros peemedebistas indicados para o Governo (Saúde, Ciência & Tecnologia e Aviação), garante que “deve prevalecer o bom senso”, mas não indica para que lado.

Continua a indefinição no Planalto e no PMDB. Os ministros do PMDB próximos de Dilma não querem deixar as pastas, mas há informações, não confirmadas por Picciani, de que o partido pode perder um ou outro ministério para saciar o apetite de partidos aliados.

Tudo para garantir votos à presidente Dilma em plenário no processo de impeachment em andamento. Ela precisa impedir que a oposição alcance 342 votos.

Picciani reforçou para Berzoini que, a partir de agora, com a decisão da Executiva Nacional de ontem de abandonar a aliança, “a liderança não vai referendar nenhuma nova indicação de cargos” no Governo.

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PMDB filia mais dois deputados e faz festa com Planalto
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Leandro Mazzini

É tamanho o compromisso do líder Leonardo Picciani (RJ) com o Governo, sobre fortalecer a parceria e a bancada governista, que até o simples ato de filiação de deputados virou uma grande festa no PMDB.

Ontem à tarde foi transferida em cima da hora a filiação de Valtenir Pereira (MT) para uma sala de um ministro no Palácio do Planalto.

Valtenir acabara de entrar no recém-criado Partido da Mulher Brasileira, e foi fisgado pelo canto dos peemedebistas.

Semana que vem, quem troca o PPS pelo PMDB é o deputado Moisés Rodrigues (CE). É Picciani fazendo o dever de casa.

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PMDB promove jantar para Picciani, com ministros do partido e Planalto
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Leandro Mazzini

Picciani (E) e o ex-adversário na disputa pela liderança Hugo Motta dialogam no plenário da Câmara, na noite desta terça.

Picciani (E) e o ex-adversário na disputa pela liderança Hugo Motta dialogam no plenário da Câmara, na noite desta terça.

A bancada do PMDB na Câmara dos Deputados promove na noite desta terça (1), na residência do deputado Chiquinho Escorcio (MA), um jantar de confraternização em homenagem ao líder reconduzido Leonardo Picciani (RJ).

O vice-presidente Michel Temer, o chefe de gabinete da presidente Dilma, Giles Azevedo e 37 deputados confirmaram presença, além dos ministros do PMDB na Esplanada, entre eles Marcelo Castro (Saúde) e Celso Pansera (Ciência e Tecnologia).

A turma também aguarda ansiosa o chamado da presidente para a promoção do deputado Mauro Lopes (MG) a ministro da Aviação Civil.

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Novo desafio do Planalto a Picciani: aumentar votos na bancada
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Leandro Mazzini

picci

O líder reconduzido do PMDB ao cargo na Câmara dos Deputados tem um novo desafio do Palácio do Planalto: aumentar os votos pró-governo dentro do grupo, que tem 67 deputados.

Isso para a eleição de semana passada não resultar a curto prazo numa Vitória de Pirro – Picciani, pelo visto no placar, só pode entregar ao Planalto 37 dos 67 votos da bancada. E mesmo assim vai emplacar o terceiro ministro.

O Planalto comemora a reeleição de Picciani para o projeto imediato, barrar o processo de impeachment da presidente Dilma ainda na comissão especial, sem deixar chegar ao plenário da Casa. Picciani vai indicar oito deputados fieis a seu projeto de Poder.

Mas depois disso, a conta será maior. Os ministros palacianos acreditam que será difícil ter a grande maioria de votos da bancada do PMDB para projetos fundamentais, como, a priori, para aprovar a volta da CPMF. O convencimento está nas mãos do líder.


O jantar da vitória de Picciani no italiano de Brasília
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Leandro Mazzini

trattoria

Depois de tratorar Hugo Motta (PB) na eleição para líder do PMDB, o deputado federal Leonardo Picciani (RJ) reuniu até altas horas na última quarta-feira (17) uma patota, entre amigos e parlamentares, na Trattoria da Rosario, Lago Sul, melhor restaurante italiano de Brasília.

Segundo presentes, a conta passou de R$ 5 mil. “Ganharia em qualquer cenário”, esnobou Picciani.

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Disputa no PMDB: Picciani e Motta fazem conta de traições
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Leandro Mazzini

Nada está definido na bancada do PMDB. Os dois candidatos a líder fazem contas até de traições na bancada de 70 que deve votar hoje – calculam que 67 votos estão certos.

A forte disputa envolvendo o líder Leonardo Picciani (RJ), que tenta a recondução, e Hugo Motta (PB) tem ingredientes de bastidores com fortes padrinhos dos dois lados: Palácio do Planalto com Picciani, e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), apadrinhando Motta.

E a conta não fecha. Picciani acredita que terá entre 42 e 45 votos, e Motta espalhava ontem à noite que chega a 39. O que fica evidente que tem gente prometendo voto aos dois.

A votação, secreta, será no Plenário 1 da Ala das Comissões da Câmara a partir das 15h, e o resultado sai até às 16h.

Em jogo, o rumo da bancada durante o ano legislativo: se a maioria será governista, sob controle de Picciani, ou oposição, se Motta levar a melhor.

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Dissidência no PMDB para o PTN pode alcançar 15 deputados
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Leandro Mazzini

Parte da bancada do PMDB reunida com o vice-presidente Michel Temer, num dos encontros do ano passado. Foto: PMDB

Parte da bancada do PMDB reunida com o vice-presidente Michel Temer, num dos encontros do ano passado. Foto: PMDB

Na ‘janela’ do troca-troca partidário sem perda de mandato, a partir do próximo dia 18 de fevereiro, o PMDB corre o risco de perder até 15 deputados da sua bancada de 67.

Uma grande turma garante que vai para o Partido Trabalhista Nacional (PTN), uma legenda nanica, mas com blindagem de um (por ora) poderoso mandatário.

Trata-se da turma dissidente de Eduardo Cunha, o presidente da Câmara, atualmente rival do líder Leonardo Picciani, que deve ser reconduzido ao cargo.

A reeleição de Picciani, ex-aliado e agora adversário figadal de Cunha, é o motivo da esperada debandada. Picciani alinhou-se ao Palácio do Planalto e ao Governo Dilma, a quem Cunha declarou-se opositor.

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A autofagia no PMDB: termina hoje prazo de candidaturas para líder
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Leandro Mazzini

picci Hoje é o último dia para deputados do PMDB se inscreverem para disputar a liderança do partido na Câmara. O prazo encerra-se às 19h.

Até este horário, estima-se que o único concorrente contra o líder Leonardo Picciani (RJ), que tentará a reeleição dia 17, será Hugo Motta (PB), apadrinhado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (RJ) – ex-aliado de Picciani.

Em questão, o comando da maior bancada da Casa e, em especial, o seu rumo: se será governista, como atualmente, ou independente (ou até de oposição), a exemplo de Cunha.

Deputados que circulam pelo gabinete da liderança não descartam, porém, uma ‘terceira via’ – mas indicado por um dos dois ( Picciani ou Motta ) a fim de pulverizar os votos de uma das partes.

Um nome cotado desistiu há duas semanas. Era o mineiro Leonardo Quintão – que apareceu sorridente em cumprimentos a Picciani num restaurante e surpreendeu seus até então aliados. Aos próximos, Quintão jura que ganhou apenas a vice-liderança da bancada.

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