Coluna Esplanada

Arquivo : Brasil

Governo luta para destacar Brasil no BRICS entre os investidores
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Leandro Mazzini

O Governo acompanha com especial atenção a eleição presidencial nos Estados Unidos, a fim de convencer grandes fundos de investimentos americanos para o País independentemente do resultado das urnas. As informações indicam que os americanos querem investir bilhões no Brasil, que está em liquidação, mas estão ainda muito reticentes.

O País em crise política e econômica é visto hoje no cenário global como um ponto no mapa, e o mais instável entre os membros do BRICS.

Na avaliação do Governo, é hora de virar o jogo, e o perfil dos membros do BRICS contribui: a África não tem mercado; na China, o investidor corre o risco de ver o negócio tomado pelo Politburo; a Índia não dá segurança de titularidade e posses e a Rússia é prejudicada pelo estilo figadal de Vladmir Putin.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, quer reverter a visão do Brasil junto aos americanos e investidores europeus. E mostrar que o País é a melhor opção dos BRICS.

Meirelles deve continuar seu road show entre potências econômicas a fim de convencer os investidores de que o Brasil já tem estabilidade política e jurídica para contratos.

NOVA OPÇÃO

Empresários que dialogam com os investidores britânicos descobriram que eles agora estão de olho no mercado da Indonésia, mas ainda temem o Brasil.

 


Blairo faz giro por cinco países da Ásia para reforçar comércio bilateral
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Leandro Mazzini

Foto extraída do mtnoticias.com.br

Foto extraída do mtnoticias.com.br

Idealizador da viagem do presidente da República Michel Temer à China, o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, ficará pela Ásia em agenda oficial até dia 25 de setembro, para impulsionar mais o comércio bilateral.

Passa ainda pela Coréia do Sul, Malásia, Myanmar, Tailândia e Índia. A ideia é mostrar que o Brasil ainda é um dos grandes celeiros agrícola do planeta – e tem crescido muito na pecuária, o que rende o comércio de proteína animal.

Na Coréia, Maggi vai vender carne porco, e os sul-coreanos na troca querem oferecer milhares de toneladas de Ginseng. Em Myanmar, antiga Birmânia, o ministro quer abrir o mercado.

Ainda na China, Blairo fez discurso duro para empresários locais, na frente de Michel Temer, sobre as restrições de compras impostas pelo mercado do país asiático. Em suma, os números mostram que os chineses adoram vender, mas pouco compram.

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Nasce o Partido Animais, o primeiro da América latina
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Leandro Mazzini

Nasceu o ANIMAIS, primeiro partido, extraoficial por ora, voltado para a defesa dos animais no Brasil.

Foi lançado em Brasília por um grupo de 101 ativistas veganos, ligados a mais de 30 ONGs de 17 Estados.

Agora, o movimento se organiza para coletar assinaturas e elaborar o estatuto do ANIMAIS, para dar entrada no Tribunal Superior Eleitoral.

O partido será o primeiro do tipo na América Latina e o 14º no mundo. Em breve, serão lançadas página na internet e redes sociais, com cadastro para os interessados em contribuir.

A idealizadora da legenda é a jornalista Carolina Mourão, de Brasília. Ela frisa que os ativistas pelos direitos animais constituem o maior movimento nas redes sociais, mas ainda são desafiados quanto ao seu tamanho e potencial político.

“Montamos um grupo técnico de altíssimo nível. Juntos entregamos esse projeto à sociedade, que nos refina como seres humanos e promove o debate da libertação dos animais explorados como matriz econômica no Brasil”.

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Abin teve papel na prisão de grupo e monitora mais gente
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Leandro Mazzini

Os holofotes estão virados para a Polícia Federal e Justiça Federal, mas a Abin – Agência Brasileira de Inteligência teve papel fundamental no monitoramento por internet e até in loco dos detidos hoje suspeitos de preparar atos terroristas no Brasil. O próprio ministro da Justiça, Alexandre Morais, no início da sua coletiva pela manhã, citou a agência.

A agência monitora ainda mais suspeitos no Brasil.

A Abin está subordinada novamente ao GSI – Gabinete de Segurança Institucional, controlado por militares no Palácio do Planalto.

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OMS não ajuda e solta o ‘terror’ sobre riscos para os Jogos
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Leandro Mazzini

A Organização Mundial de Saúde tem recomendado a quem vem para os Jogos do Rio o cuidado com regiões com incidência de cobras e escorpiões. Há informações sobre falta de soro antiofídico no Brasil. O Ministério da Saúde nega.

De duas semanas para cá, quatro competidores do Golf, modalidade que estreia nos Jogos, cancelaram suas vindas para o Brasil, alegando medo do zika vírus.

Mês passado, num esforço para tentar acalmar a comunidade internacional sobre a situação da saúde no Brasil, o ministro dos Esportes, Leonardo Picciani, fez um tour por Londres, Washington e Nova York. 

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Tão perto, tão longe: esportistas dos Jogos do Rio treinam no exterior
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Leandro Mazzini

O episódio revela como o Brasil, a despeito de ser o País dos Jogos 2016, ainda está muito longe do ideal para tal.

Os principais atletas de várias modalidades estão treinando no exterior.

Da Natação, Tiago Prado está nos Estados Unidos e o paralímpico medalhista Clodoaldo dos Santos vai para a Alemanha.

Marcus Vinícius D’Almeida, promessa do Arco e Flecha, também treina no exterior. Alison Cerutti, do Vôlei de Praia, emenda o circuito Mundial em Hamburgo.

Alguns atletas da turma do tênis batem bola em Roland Garros, para onde parte esta semana o ex-campeão Guga Kuerten.

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Para reverter imagem do Rio, Embratur faz press-trip com canadenses
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Leandro Mazzini

rio

A Embratur tenta reverter a imagem do País – em especial, a do Rio de Janeiro, na iminência da Olimpíada e diante de parte do noticiário internacional negativo sobre as obras, desastres, violência e a crise política.

Chegaram no sábado ao Rio de Janeiro representantes das 12 maiores operadoras de turismo do Canadá, para uma press-trip bancada pela estatal.

O grupo vai conhecer o Pão de Açúcar, Corcovado, Museu do Amanhã e a culinária da cidade.

Fato preocupante é que a Embratur descobriu que só 2% dos canadenses que desembarcam na América do Sul visitam o Brasil. Eles preferem Chile, Argentina, Peru, Equador.

Aliás, segundo presidente interino da Embratur, José Antônio Parente, o Equador tem orçamento seis vezes maior que a Embratur para promoção publicitária. A empresa brasileira conta com US$ 17 milhões. O México investe nada menos que US$ 400 milhões por ano em publicidade internacional.

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Papa dos cassinos de Macau de olho no Brasil
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Leandro Mazzini

ho

Foto: Forbes

Stanley Ho, o chinês dono dos maiores cassinos de Macau, está a caminho do Brasil. Seu staff vem atrás de complexos hoteleiros para comprar. À vista.

Aliás, Macau ultrapassou Las Vegas em arrecadação no ranking mundial.

Não que Vejas tenha perdido turistas e jogadores. É que a Meca americana do Jogo hoje fatura mais com eventos e convenções nos hotéis. Este é o modelo que os cassinos pretendem trazer para o Brasil, com a esperada legalização dos jogos.

As grandes empreiteiras brasileiras já liberaram seus players para prospectar negócios com redes hoteleiras internacionais, oferecendo construção de complexos no Brasil.

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