Coluna Esplanada

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Plano Temer prevê reforma tributária para 2017
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Leandro Mazzini

O ‘Diálogo para o Desenvolvimento’ lançado ontem com o novo Conselhão pelo presidente Michel Temer é apenas o preâmbulo do que planeja para 2017.

Paralelo ao grupo, começou a trabalhar sigilosamente um conselho interministerial para elaborar a Mensagem ao Congresso Nacional que Temer lerá em fevereiro na abertura do Ano Legislativo.

O Plano Temer, como já é chamado nos bastidores, prevê uma reforma tributária e ‘melhoria no ambiente de negócios’. Outros Governos e Legislaturas já tentaram, sem sucesso, uma reforma fiscal.

A Mensagem Presidencial já sai do prelo com cinco pontos: Econômico, Gestão Pública, Infraestrutura, Brasil & Mundo e Social & Cidadania.

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Temer perdoa dívidas e dá isenção fiscal para ABL e ABI
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Leandro Mazzini

O presidente da República, Michel Temer – notório escritor jurídico e poeta de quinta – acaba de dar um presente para a Academia Brasileira de Letras (ABL).

O Decreto nº 13.353 publicado no Diário Oficial ontem concede isenção fiscal e perdoa todas as dívidas tributárias eventualmente em aberto com a Receita Federal. ( Leia aqui o decreto )

O perdão e a isenção também se estendem à Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB).

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Cautela & pancada: Índices de Temer dividem o Congresso
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Leandro Mazzini

Os índices do presidente Michel Temer na pesquisa CNI/Ibope dividem os senadores.

O senador Cristovam Buarque (PPS-DF), que tece elogios rasgados às propostas do Planalto, em especial à reforma do ensino médio, evita comentar a sondagem que mostrou a reprovação geral do Governo Temer.

“Não quero comentar até porque não acredito em pesquisas”.

Já a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) não perdeu a oportunidade de criticar. Afirma que o presidente Michel Temer não tem e nunca terá apoio da população.

“Ele não tem a legitimidade para promover as mudanças. Só 14% de aprovação?”.

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Planalto blinda Moraes para evitar primeira crise no Congresso
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Leandro Mazzini

O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, continua na mira – da oposição no Congresso e do próprio Palácio do Planalto. A despeito do perdão forçado do presidente Michel Temer sobre a polêmica da suspeita de antecipação da operação Lava Jato que levou à cadeia o ex-ministro petista Antônio Palocci.

Após repreender Moraes, Temer passou a tutela do ministro ao chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, que comandou a demissão do ex-AGU Fábio Medina Osório.

O ministro da Secretaria de Governo, Geddel Lima, está incumbido agora de blindar Moraes no Congresso Nacional contra convocações para se explicar em comissões da Câmara e Senado, visando evitar a primeira crise da gestão.

As bancadas do PT, PCdoB e PSOL preparam uma série de pedidos de convocação do ministro da Justiça nas duas Casas, para após as eleições. A base terá de ficar em alerta.

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Temer e Cartes terão encontro; empresários esperam combate ao contrabando
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Leandro Mazzini

Criado com festa pelo Governo federal há quatro meses, o comitê de coordenação e controle das fronteiras ainda não mostrou trabalho.

Há uma expectativa para que algo concreto saia dia 3 de outubro.

É quando o presidente paraguaio, Horácio Cartes, vai receber o presidente Michel Temer e comitiva ministerial. Caso nada seja anunciado, será apenas jantar festivo.

Vale lembrar que Cartes é dono da Tabesa, a maior fabricante de cigarros em seu país. Muitos dos produtos são contrabandeados para o Brasil sem pagar impostos.

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Planalto terá de localizar 568 presentes recebidos por Lula, determina TCU
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Leandro Mazzini

Sem alarde, o Tribunal de Contas da União deu o pontapé para mudar a interpretação da lei da guarda de presentes recebidos por presidentes da República, e determinou à Secretaria de Administração da Presidência que a partir de agora os presentes recebidos por Michel Temer sejam catalogados e incorporados ao patrimônio da União.

O caso envolve também os presentes recebidos por Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva.

O TCU deu prazo de 120 dias para a Presidência ‘localizar’ exatos 568 ‘bens recebidos’ pelo ex-presidente Lula da Silva enquanto chefe da nação.

São aquelas ‘tralhas’ que estão dando dor de cabeça ao petista na Operação Lava Jato.


‘Fora, Temer’ ganha versão em Guarani-kaiowá
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Leandro Mazzini

Começou na festa do 7 de Setembro, quando foi flagrada por parte da imprensa.

A indígena Flávia Arino tem circulado pela capital federal entoando por megafone o grito de ‘Fora, Temer’ na língua da etnia Guarani-kaiowá.

Na festa do 7 de Setembro, Temer não ouviu o grito da nativa, mas levou um susto.

Havia – mas bem longe dele – um homem sarcástico com arco e flecha em meio aos populares da arquibancada lhe mirando.

A Polícia Militar do Distrito Federal fez pente fino na Esplanada , no dia da festa, para apreender eventuais armas, explosivos de fabricação caseira. Mas não flagrou o ‘índio’ urbano.


Temer vai provar do mesmo veneno que o PT, diz Viana sobre a base
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Leandro Mazzini

O senador Jorge Viana (PT-AC), primeiro Vice-Presidente do Senado, prevê que o presidente Michel Temer provará do “mesmo veneno” ao afirmar que a base governista atual, mais cedo ou mais tarde, abandonará o peemedebista.

“Eles não foram leais quando eram da nossa base. Acho pouco provável que eles sejam fieis agora com Temer”, reforça o petista.

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Blairo faz giro por cinco países da Ásia para reforçar comércio bilateral
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Leandro Mazzini

Foto extraída do mtnoticias.com.br

Foto extraída do mtnoticias.com.br

Idealizador da viagem do presidente da República Michel Temer à China, o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, ficará pela Ásia em agenda oficial até dia 25 de setembro, para impulsionar mais o comércio bilateral.

Passa ainda pela Coréia do Sul, Malásia, Myanmar, Tailândia e Índia. A ideia é mostrar que o Brasil ainda é um dos grandes celeiros agrícola do planeta – e tem crescido muito na pecuária, o que rende o comércio de proteína animal.

Na Coréia, Maggi vai vender carne porco, e os sul-coreanos na troca querem oferecer milhares de toneladas de Ginseng. Em Myanmar, antiga Birmânia, o ministro quer abrir o mercado.

Ainda na China, Blairo fez discurso duro para empresários locais, na frente de Michel Temer, sobre as restrições de compras impostas pelo mercado do país asiático. Em suma, os números mostram que os chineses adoram vender, mas pouco compram.

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