Coluna Esplanada

Arquivo : motorista

Brasiliense é condenado a prisão por tentativa de invadir o Alvorada
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Leandro Mazzini

O Alvorada - Palácio fica a mais de 100 metros da guarita de entrada

O Alvorada – Palácio fica a mais de 100 metros da guarita de entrada

Um cidadão de Brasília, que se apresentou à época da confusão como filho de alto funcionário do Governo, foi condenado pelo Superior Tribunal Militar a seis meses de prisão.

Na noite de 7 de setembro de 2011, ele tentou invadir com o carro o Palácio da Alvorada, residência oficial da presidente Dilma Rousseff. Foi detido por soldados com suspeita de embriagues, ao tentar ultrapassar a guarita de segurança.

O processo corre em segredo de Justiça e o motorista-manifestante pode recorrer ao Superior Tribunal de Justiça.

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Deputado se declara preso e vira herói de colegas no Congresso
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Leandro Mazzini

hildo

É mesmo um Congresso pitoresco, circo sem picadeiro.

O deputado federal Hildo Rocha (PMDB-MA) se deu voz de prisão na Casa. Isso mesmo – e pelo ocorrido, pela coragem no episódio, foi muito cumprimentado pelos seus pares, que também não deixaram de ironizá-lo.

Na última terça-feira, ao saber que o motorista e assessor foram detidos pela Polícia Legislativa numa confusão, ele se apresentou ao chefe da Polícia no Senado e, ao ter pedido de soltura da dupla negado, declarou: “Então eu me prendo!”.

E Hildo ficou na sala-cela com os subordinados, de braços cruzados e beiço, até pegar o telefone e ligar para o “advogado” Renan Calheiros.

Ocorreu o seguinte: na pressa para ver a presidente Dilma Rousseff na sessão de abertura do Ano Legislativo, o deputado ordenara ao motorista que furasse o bloqueio da viatura da Polícia Legislativa já no perímetro do Congresso, e ele desviou o carro passando pelo gramado.

Hildo subiu correndo, mas os assessores foram detidos em seguida. O impasse só terminou, sem auto de infração, com o ‘habeas corpus’ concedido pelo presidente do Congresso, após a ligação do aliado, e a Legislativa os liberou, mesmo contrariada.

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Deputado Takayama x Motorista Marcão: vem aí o round 2
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Leandro Mazzini

taka

Passa bem, mas ainda sob licença médica, o deputado Takayama (PSC-PR), nocauteado pelo motorista do senador Delcídio, o Marcão, há 16 dias numa discussão de trânsito na Chapelaria.

O parlamentar faz hoje exames médicos em Curitiba. Sua licença vence amanhã e há previsão de ele retomar as atividades na terça-feira. Ele não decidiu ainda se processa o motorista.

No vídeo divulgado pela Polícia Legislativa, Takayama começa a briga, ao dar um tapa no rosto de Marcão – que em seguida revidou com dois safanões até derrubar o deputado, que ficou inconsciente.


‘UFC Chapelaria’ vira piada: base quer motorista para bater na oposição
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Leandro Mazzini

taka

Virou piada nos salões do Congresso Nacional o ‘UFC Chapelaria’ protagonizado pelo deputado federal Takayama (PSC-PR) e pelo motorista do senador Delcídio Amaral (PT-MS), Marcos Aurélio de Almeida, o Marcão – de 2m de altura por 1m de largura.

Após discussão por incidente bobo na entrada do Congresso, o nipo-brasileiro, há muito apelidado nos corredores de ‘Samurai Esquentado’, deu um tapa no funcionário e foi nocauteado, indo ao chão com dois safanões pela mão pesada de Marcão.

Agora, no melhor estilo ‘Te pego lá fora’, os deputados da base governista brincam, veladamente, que pretendem contratar Marcão para bater também em Eduardo Cunha, Mendonça Filho (DEM-PE) e outros líderes da oposição que azucrinam o Governo.

O caso ocorreu na terça (6) à noite e até esta tarde de quinta o deputado Takayama continuava internado até esta tarde sob cuidados num hospital da capital.

Segundo relatos de funcionários do Senado, teria chamado de ‘macaco’ o motorista. A Polícia Legislativa ainda apura o caso.

Não é de hoje que parlamentares apanham de servidores da Casa. Há muitos anos, o esquentado cantor e então deputado Agnaldo Timóteo foi nocauteado no plenário por um funcionário do Congresso, após lhe dar um safanão por engano.

Chefe do motorista, o senador Delcídio justificou que ‘Marcão é um pouco esquentado mesmo’, piorando a situação. Deputados fizeram fila no microfone do plenário para protestar a agressão e as palavras do senador.

Mas Takayma também tem histórico entre colegas de ser um parlamentar de sangue quente. Há poucos anos, numa histeria, quis demitir todo o gabinete, mas recuou ao fim do dia. Semana passada, bateu boca com a deputada Érika Kokay (PT-DF). Ele, evangélico conservador, e ela feminista progressista, discordam sobre os direitos homossexuais.


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