Coluna Esplanada

Arquivo : Câmara

Cunha com a urucubaca: Ação do PSOL cai nas mãos de Teori
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Leandro Mazzini

Foto: ABr

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Presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) está com a urucubaca.

Caiu nas mãos do ministro Teori Zavascki a relatoria de ação protocolada pela bancada do PSOL da Câmara, que questiona os benefícios que tem como presidente afastado. Foi Teori quem o afastou do cargo, por liminar, até julgamento em plenário da Corte no mesmo dia.

Nos cálculos do PSOL, Cunha custa ao País R$ 541 mil por mês, morando na residência oficial e utilizando plano de saúde, empregados e verbas de gabinete.

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Maranhão se irrita com comparação a Tiririca: tenho mestrado
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Leandro Mazzini

Discretamente, o presidente interino da Câmara, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), tem repetido para os deputados próximos que o irritam as comparações com o colega Tiririca (PR-SP).

Tem o maior apreço pelo parlamentar, porém cita que ambos possuem trajetórias bem diferentes.

Veterinário por formação no Maranhão, e ex-reitor da universidade estadual, o presidente diz que fez mestrado em Veterinária, na UFMG em Belo Horizonte. Para bancar os estudos vendeu seu único carro.

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Beija-mão: mais de 200 deputados visitam Waldir Maranhão
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Leandro Mazzini

Nas últimas duas semanas, mais de 200 deputados federais da maioria dos partidos passaram pela casa do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), para um diálogo franco e aberto. E para afinarem uma pauta propositiva para a Casa.

Caiu a ficha da turma de que Maranhão fechou com Temer e deve ficar no cargo, se não fizer mais trapalhadas, como o cancelamento da sessão do impeachment da presidente Dilma – pelo qual se desculpa.


Relator é favorável a Assembleia Constituinte para reforma Política
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Leandro Mazzini

O relator do PL 104/2015, deputado federal Maia Filho (PP-PI), revela que é favorável à convocação de uma Assembleia Constituinte exclusiva para reformas Política e Tributária.

O projeto de lei, de autoria do deputado Rubens Pereira Filho (PCdoB-MA), será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Maia vai sugerir audiências públicas para o debate.

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Cunha libera agenda para eleição de presidentes das comissões
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Leandro Mazzini

cunha

Foto: ABr

Enfim, o ano começa na Câmara dos Deputados. De alguma forma, na ala das Comissões.

O presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), vai liberar a eleição para presidentes das comissões permanentes nesta semana – o que deveria ter ocorrido na primeira semana de fevereiro, há dois meses.

À Coluna, Cunha garante.. a previsão do processo de eleição para esta semana.

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Oposição contabiliza 367 votos para derrubar Dilma
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Leandro Mazzini

Enquanto o Planalto registra no caderninho 175 votos pró-Dilma Rousseff (ela precisa chegar a 172), deputados de partidos da oposição e até de legendas outrora aliadas espalham contar com 367 votos (342 são necessários) para abrir o processo de impeachment da presidente em plenário.

A conta não fecha. O plenário amanhã trará a prova de quem se enganou.


Fogo no cardápio: Grupos pró e contra do PMDB em restaurante
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Leandro Mazzini

Duas mesas de peemedebistas chamaram a atenção ontem no Restaurante Lakes, na Asa Sul de Brasília, num almoço tardio – das 16h.

Uma, com cinco integrantes era pró-Dilma, capitaneada pelo líder Leonardo Picciani, ao lado do ministro da Saúde, Marcelo Castro, e outros deputados.

A dois metros deles, outro grupo da bancada do partido, pró-impeachment, contava com Pedro Paulo (RJ) – pré-candidato a prefeito do Rio, Marum (MS) e outros parlamentares.

Não houve guerra de tomates. Mas um discreto clima amistoso e de provocação dentro das normas do coleguismo político.  Dos dois lados.

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Deputados convencidos pelo Planalto já afinaram o discurso do voto
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Leandro Mazzini

A presidente Dilma Rousseff e os ministros palacianos estão confiantes de que ela se salva no plenário da Câmara domingo.

Os deputados convencidos e angariados para a tropa de apoio pelo Planalto, para votar contra o impeachment, dirão que preferem novas eleições, mas que Dilma convoque o pleito – o que não vai fazer, óbvio.

Os que se ausentarão ou vão se abster de votar, já afinaram o discurso: não aceitam um processo comandado pelo presidente Eduardo Cunha, investigado pelo STF.

Na conta menos otimista do Palácio, Dilma pode não conseguir os 172 votos, mas a oposição também não alcança os 342 para o impedimento. E tudo continua como está.