Coluna Esplanada

Arquivo : Eduardo Campos

Irmão de Campos perde em Olinda; Solidariedade vence sem coligação
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Leandro Mazzini

Irmão do saudoso Eduardo Campos, Antônio Campos (PSB) foi derrotado no primeiro teste das urnas para prefeito de Olinda.

Tonca, como é chamado em Pernambuco, surgiria como potencial nome do clã para suceder o falecido. O filho de Campos, João, é chefe de gabinete do Governo do Estado, e por ora não quer se aventurar nas urnas.

Tonca concorreu com 11 partidos, na coligação do PSB, contra Professor Lupércio, do Solidariedade, e perdeu por pouco mais de 29 mil votos de diferença.

Há um detalhe em Olinda, cidade da região metropolitana do grande Recife: esta eleição tirou do poder o PCdoB, que comanda a cidade há 12 anos. O atual prefeito é Renildo Calheiros, irmão do presidente do Congresso Nacional, Renan.

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Base do PSB se dissolve no Recife com operação da PF
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Leandro Mazzini

A base do ex-governador falecido Eduardo Campos está se esfarelando em Pernambuco. O clima é de cada um por si.

Estão na mira da Polícia Federal na Operação Turbulência mais três integrantes do antigo núcleo de Campos: dois ex-presidentes de estatais e um deputado federal, que reassumiu a vaga recentemente.

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Filho de Campos adia candidatura política no Recife
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Leandro Mazzini

joao

Herdeiro do saudoso Eduardo Campos, o primogênito João Campos não disputará vaga de vereador no Recife como ele e aliados chegaram a cogitar.

João não se desincompatibilizou a tempo da chefia de Gabinete do governador de Pernambuco, Paulo Câmara.

O espólio eleitoral da família por ora será disputado pelo irmão do falecido governador, Antônio Campos, o Tonca, que disputará a prefeitura de Olinda (PE), na região metropolitana do Recife. A viúva de Eduardo, a economista Renata, também não se mostrou disposta a disputar vaga eletiva, e cuida da família.

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Sem rumo e rachado, PSB procura líder nacional
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Leandro Mazzini

Paulo Câmara, de Pernambuco - assim como outros colegas na vitrine, não disse a que veio ainda.

Paulo Câmara, de Pernambuco – assim como outros colegas na vitrine, não disse a que veio ainda.

O PSB está sem ícone nacional após a morte de Eduardo Campos.

O ex-governador capixaba Renato Casagrande, que perdeu a reeleição, está ofuscado. O do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, herdou o território com dívidas bilionárias e ainda não disse a que veio. E Paulo Câmara, de Pernambuco, ainda é o poste escolhido pelo padrinho político.

Para piorar a situação, o partido rachou. A Executiva Nacional proibiu filiados de ocuparem cargos no Governo de Michel Temer. As bancadas do Senado e da Câmara deram de ombro. Emplacaram o jovem Fernando Bezerra Coelho como ministro de Minas e Energia.

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Com PSB indeciso, matriarca da família tenta manter legado de Campos
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Leandro Mazzini

João, o primogênito, com o pai durante a campanha de 2014. Foto: Tribuna da Bahia

João, o primogênito, com o pai durante a campanha de 2014. Foto: Tribuna da Bahia

Até há poucos dias num silêncio de luto em respeito à memória do ex-marido Eduardo Campos, a economista Renata Campos decidiu agir ao descobrir a autofagia no PSB de Pernambuco, antes que o partido rache país afora.

O PSB atualmente já se divide em três grupos sobre os rumos da legenda: um quer acolher o governador tucano Geraldo Alckmin, de São Paulo, e lançá-lo a presidente da República; outro pretende retomar aliança com o PT; e uma terceira ala, manter o partido independente como hoje.

Renata não tem cargo na Executiva, mas tem voz e é respeitada pelos pupilos de Campos, Geraldo Júlio e Paulo Câmara, alçados à prefeitura do Recife e ao Governo de Pernambuco, respectivamente, pelas mãos do ex-líder.

Foi de Renata a decisão de inserir na política o primogênito, João Henrique Campos, que estreia como chefe de gabinete do governador Paulo Câmara. João será os olhos da mãe no partido e no Governo, na tentativa de manter o legado que o marido construiu.

A cúpula do PSB de Pernambuco, que também controla a Executiva Nacional, acredita que a matriarca da família vai se inserir gradativamente na Executiva do partido. Mas não se lança na política, porque sua prioridade é cuidar do filho recém-nascido.

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Autofagia no PSB: prefeito e governador disputam holofotes em Pernambuco
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Leandro Mazzini

Inauguração da Avenida Mangue, obra do governo federal, no Recife, dia 20 de janeiro. A presidente Dilma entre o prefeito (E) e o governador (D). Foto: ABr

Inauguração da Avenida Mangue, obra do governo federal, no Recife, dia 20 de janeiro. A presidente Dilma entre o prefeito (E) e o governador (D). Foto: ABr

Com a morte do líder Eduardo Campos, o PSB pernambucano, que manteve o controle do diretório nacional, vive uma velada e gradativa autofagia pelo Poder no partido, entre o prefeito do Recife, Geraldo Júlio, e o governador Paulo Câmara.

Ambos gestores não políticos surgidos dos gabinetes de Campos, enquanto no Poder, agora os pupilos disputam holofotes nacionais e locais, e até o melhor lugar nas reuniões da Executiva estadual.

Com a viúva de Campos, Renata, e o primogênito, João, sem mostrar interesse por ora em cargos eletivos, a rixa aumenta. O irmão mais velho de Campos, Antônio, será candidato a prefeito de Olinda, na região metropolitana, onde tenta conquistar o espólio do ex-governador. João nega, mas pode sair candidato a vereador, segundo fontes próximas ao rapaz.

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De olho no Planalto, Rollemberg ‘adota’ equipe de Campos para agradar PSB
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Leandro Mazzini

Agência Senado

Agência Senado

O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), está puxando para sua gestão os Eduardianos – os gestores que atuaram no governo de Eduardo Campos (in memoriam) em Pernambuco.

É uma forma de afagar o grupo que controla atualmente a executiva nacional do PSB, que procura um candidato à presidência para 2018. Nada é por acaso na articulação do governador. Ao dar esse passo, esse se fortalece na legenda como potencial nome para os próximos pleitos.

Rollemberg emplacou no início do ano passado Alexandre Navarro na Terracap. Egresso do Ministério da Integração, onde foi secretário-executivo, Navarro era a sombra de Campos na gestão do então ministro Fernando Bezerra (PSB) – hoje senador.

A nova secretária de Segurança do DF, a psicóloga Márcia Alencar, é egressa da equipe pernambucana de Campos. O GDF quer importar o “Pacto pela Vida”, programa muito propalado como de sucesso do ex-governador.

Os dois expoentes socialistas pernambucanos levaram suas equipes, com dezenas de pessoas, a maioria ligada ao PSB nacional.

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PSB se desdobra para empregar ‘herdeiros’ de Campos em Brasília
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Leandro Mazzini

Há um esforço descomunal da Executiva do PSB para manter em cargos importantes a turma do falecido Eduardo Campos.

Após sair em debandada do Ministério da Ciência & Tecnologia, o grupo pernambucano aportou no Governo do Distrito Federal, capitaneados por Alexandre Navarro, que comanda a bilionária Terracap.

O governador Rodrigo Rollemberg (PSB) avalizou a nomeação de Navarro, que era fiel escudeiro de Campos no Ministério da Integração, em especial na gestão de Fernando Bezerra.

A migração socialista deu-se assim: O PSB de Campos ocupou o MCT na Era Lula, a Integração na Era Dilma e agora aporta no GDF.

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Cenipa vai divulgar laudo sobre o acidente com jato de Campos
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Leandro Mazzini

campos

O Centro de Investigações e Prevenção de Acidentes (Cenipa) da Aeronáutica está prestes a divulgar o relatório do acidente fatal com o jato do ex-presidenciável Eduardo Campos. O acidente com o jato Citation Cessna ocorreu em agosto de 2014, em Santos (SP).

Em tempo, o jatinho do Bradesco que caiu em Minas mês passado também era um Cessna, da fabricante norte-americana. O Cenipa já investiga.

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Família Campos testará reinserção no Poder em 2016 e 2018
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Leandro Mazzini

A entrada do irmão de Eduardo Campos, Antônio, na vida política – será candidato à Prefeitura de Olinda (PE) – é apenas o pontapé para a reinserção da família no circuito do Poder.

Com o morte de Eduardo e a sua mãe, ex-deputada, agora ministra do TCU, os herdeiros diretos de Miguel Arraes precisam dar continuidade ao clã.

Por isso nos bastidores do PSB a viúva Renata e o primogênito João se preparam discretamente para 2018, contam aliados próximos. Ambos evitam entrevista. Mas ela pretende ter voz na executiva do partido, e o filho deve se lançar a vereador, em 2016, e a deputado federal – pretende seguir a trilha do pai.

O projeto de Antônio Campos quebra parceria de 16 anos do PSB com PCdoB em Pernambuco. O sobrenome assusta aliados e adversários. A presidente nacional do PCdoB, deputada Luciana Santos – ex-prefeita de Olinda – avisou a interlocutores comunistas estar disposta a concorrer de novo ao cargo local.

A pré-candidatura mexe também com o cenário no Estado. O vice-prefeito de Geraldo Júlio no Recife é o comunista Luciano Siqueira – que neste cenário não deve compor a chapa da reeleição.

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