Coluna Esplanada

Arquivo : eduardo cunha

Polícia monitora black blocs que tentam voltar à Esplanada
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Leandro Mazzini

Manifestantes que estiveram à frente da depredação do Itamaraty, nos protestos de junho de 2013, organizam o ato em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) para a quarta-feira (2), quando a Corte vai julgar as denúncias apresentadas pelo Procurador Geral da República contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha.

Entre os grupos estão black blocs que tentam voltar a fazer arruaça na Praça dos Três Poderes. A Polícia do Distrito Federal já monitora a situação.

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Renan terá lista de projetos prioritários, sem interface com a Câmara
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Leandro Mazzini

Foto: ABr

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O presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL), vai receber semana que vem listas de cinco projetos prioritários apresentados por cada partido. Foi um pedido dele para os líderes esta semana, e a lista conjunta vai nortear a pauta da Casa este ano.

Mas engana-se quem pensa em sintonia com a Câmara Federal. Não haverá interface com o Salão Verde. Cada Casa cuida de sua pauta, um sinal de que a relação com o presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ) continua distante, e desafinada, em se tratando do Palácio do Planalto como pano de fundo.

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Paulinho, que convenceu Cunha a ir ao STF: ‘Janot persegue Cunha’
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Leandro Mazzini

Foto: ABr

Foto: ABr

Foi o deputado federal Paulinho da Força, presidente do Solidariedade e aliado mais fiel, quem convenceu o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) a prestigiar a cerimônia de abertura do Ano Judiciário no Supremo Tribunal Federal.

“Ele persegue Cunha”, desconversa Paulinho.

Como notório, o cerimonial – ou a mando do presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowiski – colocou Cunha e o procurador Geral da República, Rodrigo Janto, lado a lado numa vexatória situação para o deputado, que teve a cabeça pedida pelo PGR ao próprio STF, por suspeitas de maracutaias.


A autofagia no PMDB: termina hoje prazo de candidaturas para líder
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Leandro Mazzini

picci Hoje é o último dia para deputados do PMDB se inscreverem para disputar a liderança do partido na Câmara. O prazo encerra-se às 19h.

Até este horário, estima-se que o único concorrente contra o líder Leonardo Picciani (RJ), que tentará a reeleição dia 17, será Hugo Motta (PB), apadrinhado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (RJ) – ex-aliado de Picciani.

Em questão, o comando da maior bancada da Casa e, em especial, o seu rumo: se será governista, como atualmente, ou independente (ou até de oposição), a exemplo de Cunha.

Deputados que circulam pelo gabinete da liderança não descartam, porém, uma ‘terceira via’ – mas indicado por um dos dois ( Picciani ou Motta ) a fim de pulverizar os votos de uma das partes.

Um nome cotado desistiu há duas semanas. Era o mineiro Leonardo Quintão – que apareceu sorridente em cumprimentos a Picciani num restaurante e surpreendeu seus até então aliados. Aos próximos, Quintão jura que ganhou apenas a vice-liderança da bancada.

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‘Só mencionei presidentes de Poder’, explica Janot sobre Cunha
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Leandro Mazzini

Cunha, visivelmente constrangido, dando as costas a Janot na cerimônia de hoje: ficou assim até o final. Foto: Folha/UOL

Cunha, visivelmente constrangido, dando as costas a Janot na cerimônia de hoje: ficou assim até o final. Foto: Folha/UOL

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), passou por novo constrangimento no Supremo Tribunal Federal (STF) em menos de 40 dias. Alvo da operação Lava Jato, o parlamentar foi hoje à sessão de abertura dos trabalhos do Judiciário e, por indicação do cerimonial, sentou-se justamente ao lado do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot – quem pediu sua cabeça ao Supremo.

“Cunha usa o cargo para se defender e obstruir a ação da Justiça”, escrevera Janot, em dezembro, no pedido o afastamento do peemedebista da presidência da Câmara por usar o cargo para “fins ilícitos”.

Cunha passou a sessão praticamente de costas para Janot. Enrubesceu o rosto e não escondeu o constrangimento ao ser sumariamente ignorado pelo Procurador-Geral no cumprimento às autoridades. Sequer foi citado. À Coluna, Janot justificou, lacônico: “Só mencionei os presidentes de Poder”. Ao reverenciar Renan Calheiros, o citou como presidente do Congresso Nacional.

Cunha esteve na Suprema Corte em dezembro para discutir o rito do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Foi surpreendido e se mostrou contrariado com a decisão do presidente, ministro Ricardo Lewandowski, de abrir o encontro à imprensa. Em pouco mais 30 minutos, Lewandowski desqualificou as “dúvidas” do presidente da Câmara e resumiu o encontro numa frase irônica: “O Supremo não faz ‘exercício’ de futurologia”.

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Colaborou Walmor Parente


Pai de Santo do Congresso avisa: 2016 é o Ano da Besta
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Leandro Mazzini

Folha-UOL

Folha-UOL

Figura presente no Salão Verde e nos corredores da Câmara dos Deputados há mais de dez anos, o pai de santo Uzêda (Roberval Uzêda) distribui cartões aos parlamentares e transeuntes da Casa, projetando um sombrio 2016: Será “o ano da besta na política”.

Não especifica, porém, nome, sobrenome ou dá pistas. A despeito de tantas na praça.

Uma ele acertou em cheio. Há quase um ano, em março passado, ele procurou a presidente Dilma no Planalto para alertar sobre Eduardo Cunha. Ninguém lhe deu atenção, e o “convidaram” a se retirar do Palácio, acompanhado por seguranças.

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Colaborou Walmor Parente


Dilma começa a pagar fatura por apoio de Renan
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Leandro Mazzini

Começou a aparecer a fatura paga do apoio incondicional do presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), à presidente Dilma.

O Governo federal despejou dinheiro no caixa do Governo de Alagoas, comandado por Renan Filho (PMDB). Por decreto, no dia 29 de dezembro, Dilma liberou milhões de reais para duas obras importantes no Estado.

O Decreto 8.617 liberou R$ 34 milhões para construção do Viaduto PRF, na região metropolitana de Maceió, e parte dos R$ 1,7 bilhão para continuação das obras de duplicação da BR-101, na divisa com Pernambuco.

A mando de Dilma, o Governo tem feito afagos a Renan Filho. De passagem pelo Nordeste no fim do ano passado, o então ministro da Fazenda, Joaquim Levy, elogiou Alagoas como exemplo de gestão.

No Senado, Renan tem atuado como contraponto à pauta-bomba do opositor declarado de Dilma, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

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Ano nos três Poderes começará com protagonismo dos juristas
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Leandro Mazzini

O ano começará com debate quente que dará protagonismo aos juristas sobre o andamento ou não do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados.

Para a oposição e o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o pagamento de R$ 72 bilhões das ‘pedaladas fiscais’ de 2014, motivo da denúncia, não inibe trâmite do processo. Congressistas da base já espalham que o caso se enterrou.

A denúncia de Hélio Bicudo e Miguel Reale Junior, aceita pelo presidente da Câmara, cita os empréstimos de bancos oficiais ao Palácio para pagar contas e cobrir rombos – para ministros e Dilma, algo que aconteceu em outros governos.

O artigo 36 da Lei de Responsabilidade Fiscal proíbe operação de crédito entre uma instituição financeira estatal e o ente da Federação que a controle.

Já no Congresso, pairam dúvidas. O relatório do senador Acir Gurgacz (PDT-RO) sobre as contas do Governo é contraditório: reconhece que operações foram irregulares, mas considera que “não justificam a reprovação das contas”.

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‘SWAT’ brasileira na residência de Cunha: era o uniforme novo
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Leandro Mazzini

Foto: UOL

Foto: UOL

Muita gente estranhou o COT – Comando de Operações Táticas, a SWAT brasileira, pela primeira vez numa operação da Lava Jato. Foi na residência oficial do presidente da Câmara, há semanas, durante busca e apreensão.

Além de a PF dar o ar da graça ciente da vitrine nacional – e até internacional – apresentou ao mundo os equipamentos no traje e o uniforme novo do grupo.

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