Coluna Esplanada

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Centro-direita lança o Foro de Brasília
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Leandro Mazzini

Depois do Foro de São Paulo, lançado em 1990 pela turma da esquerda e bancada pelos governos do PT, a nova conjuntura sócio-política contribuiu para um grupo civil de centro-direita criar 1º Encontro Nacional do Foro de Brasília.

O evento, que se nomeia apartidário e que conta com conservadores, se classifica a favor da democracia e contra o socialismo & comunismo. Será realizado em outubro. Veja mais informações no site www.forobsb.com .

O grupo já mira ações políticas. Um representante do Foro de BSB, como também é chamado, protocolou ação pública na Justiça para tentar proibir o BNDES de investir em obras no exterior ou emprestar dinheiro para empresas que construam obras em países de linha bolivariana. O Porto de Mariel, em Cuba, é um dos alvos.

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Em passagem pelo Senado, Simon fala em renascimento do Congresso
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Leandro Mazzini

simon

Um dos personagens principais do Congresso Nacional à época do impeachment do ex-presidente Fernando Collor, o ex-senador Pedro Simon (PMDB), esteve no Senado há dias e cravou à Coluna: “O País vive hoje o fim de um ciclo de impunidade e de coisas erradas que foram multiplicadas”, em referência ao PT e à presidente afastada Dilma Rousseff.

Para o ex-senador Pedro Simon, a situação de Dilma e do Brasil hoje é pior que a de Collor e a crise de 1992.

“Bem mais grave. A esperança é de que um novo Congresso, independente, renasça depois desse ciclo”.

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Colaborou Walmor Parente


Lava Jato apura relação da máfia com empresários e políticos
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Leandro Mazzini

O que a operação Lava Jato revelou até agora em termos de ações espúrias pode ser pouco.

Uma linha de investigação na força-tarefa da Polícia Federal e do Ministério Público em Curitiba apura a conexão de empresários e até políticos presos com redes de prostituição e contrabandos diversos – equipamentos eletrônicos, armas e até cigarros.

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Ação do PR no Supremo tenta barrar quebra de sigilo do Whatsapp
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Leandro Mazzini

Plenário do STF - mais uma vez sobra para a Corte. Foto: UOL

Plenário do STF – mais uma vez sobra para a Corte. Foto: UOL

Os ministros do Supremo Tribunal Federal estão com a pulga atrás da orelha e de olho no Whatsapp.

Algo sinistro pode estar arquivado no aplicativo de algum personagem político-policial. Só isso explica a pressa do jurídico do PR em protocolar na Corte uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI nº 5527) questionando o Artigo 10, Parágrafo 2º da Lei 12.965/14, o Marco Civil da Internet. A relatoria caiu nas mãos da ministra Rosa Weber.

Segundo a lei, no Artigo 10, a operadora deve guardar registros, que são invioláveis; mas o Parágrafo 2º avisa, em outras palavras, que uma ordem judicial pode quebrar o sigilo.

A petição do PR conota que o partido quer barrar o acesso da Justiça a conteúdos nos telefones de cidadãos em eventuais ações futuras de quebra de sigilo.

O texto traz, em suma, a justificativa de que as operadoras de telefonia não podem ser alvo de decisões judiciais que bloqueiem o aplicativo, o que prejudica o cidadão brasileiro – cita o caso de decisão judicial recente da primeira instância do Sergipe, traz números, e lembra que o App é usado para comércio, o que impulsiona a economia.

Como notório, o PR tem gente enrolada no Mensalão – para citar só um, seu ‘dono’, Valdemar da Costa Neto, foi condenado e agora, segundo citado na imprensa, está na mira de delatores do Petrolão.

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Ex-mulher de político negocia delação com FBI para entregar offshore
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Leandro Mazzini

FBI1
A ex-mulher de um poderoso político em Brasília negocia delação premiada com o FBI dos Estados Unidos e a entrada no programa de proteção a testemunhas pelos próximos cinco anos.

A Coluna alertara para o divórcio do ano na semana passada. E há poucos dias a ex-mulher tomou a decisão.

O caso envolve a descoberta de contas offshore abastecidas supostamente com dinheiro de empreiteiras brasileiras, num fundo que pode ser um pool de caciques partidários brasileiros. É a aposentadoria da turma, e conta com centenas de milhões de dólares.

A Embaixada dos EUA em Brasília já ofereceu proteção à mulher e quer enviá-la para Washington num jatinho. A documentação é bombástica e pega em cheio empreiteiras brasileiras por lavagem de dinheiro. Os políticos são problemas do Brasil, são as empresas os alvos dos investigadores americanos.

Atualização terça, 3, 18h – A brasileira esteve na embaixada em Brasília, na tarde desta segunda-feira (2) reunida com a equipe que trata do assunto, e a pressão é grande para que assine logo os papéis. Querem conceder, inclusive, hospedagem para ela dentro da embaixada.

A ex do cacique contratou um dos maiores especialistas americanos em rastrear contas ‘sujas’ e descobriu o fundo. Muita gente em Brasília já não dorme, e ela corre risco.

A embaixada em Brasília já ofereceu proteção à mulher

A embaixada em Brasília já ofereceu proteção à mulher

O FBI e a Justiça americana já obtiveram dados prévios e estão ansiosos para mandar a algema em executivos das empreiteiras brasileiras em território americano. E assim que as informações forem entregues e investigadas, a situação inevitavelmente vai chegar à Justiça Federal no Brasil e entrará em cena a Polícia Federal.

O dinheiro passou em contas dos EUA e hoje grande parte está em offshore de paraísos fiscais, comprovam documentos quentes nas mãos de advogados da brasileira.

Assim que a mulher fechar a delação, o ex-marido se safa na lei americana através de ferramenta legal chamada Spousal Confidentialitty. Mas ele e os sócios vão ouvir um bom dia da PF às 6h de Brasília futuramente.


Projeto contra ideologias de gênero e partidária agita Câmara do DF
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Leandro Mazzini

Cristovam - chamado para a 'briga', ele aceitou. Foto: Ag. Senado

Cristovam – chamado para a ‘briga’, ele aceitou. Foto: Ag. Senado

Tramita na Câmara Legislativa do Distrito Federal o Projeto de Lei nº 1/2015, de autoria da deputada Sandra Faraj (SDD), que institui a Escola sem Partido, inspirado no movimento homônimo, e blinda os alunos da ideologia de gênero e política nas aulas de acordo com a orientação de professores.

O relator deputado Reginaldo Veras (PDT) deu parecer contrário.

Veras foi endossado pelo senador Cristovam Buarque (PDT). Aí começou a esquentar. Desafiado para debate pelo Prof. Miguel Nagib, coordenador do movimento Escola sem Partido, o senador topou. Faltam hora, local e plateia.


Filho de Campos brilha em comício na terra de Lula
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Leandro Mazzini

joaocampos

João, o primogênito, durante o velório do pai

O filho mais velho de Eduardo Campos, João Campos, de 20 anos, decidiu mostrar a cara e o talento de aprendiz, a fim de manter a memória do pai.

Com um discurso pronto e bem treinado, disse que a obra do pai não pode acabar ou ser esquecida.

Foi no fim de semana, e levou às lagrimas dezenas de pessoas que foram ao comício de Paulo Câmara (PSB), candidato ao governo, nos municípios de Caetés e Garanhuns, terra de Lula – a 250 km do Recife.

Apontado como herdeiro político, João é discreto e não fala de pretensões.


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