Coluna Esplanada

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Planalto monitora a fábrica de mentiras contra a PEC 241 nas redes
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Leandro Mazzini

Atualizada sábado, 15/10, 15h25 – O Governo monitora nas redes sociais o que classifica de fábrica de mentiras contra a PEC 241, a do ‘teto dos gastos’.

Adeptos da ideologia partidária que perdeu o Poder espalham na internet versões de que haverá corte de verba para educação e saúde, sem explicar o que o texto da PEC realmente propõe.

A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) publicou no seu Facebook uma comparação de que é como tirar leite dos filhos e o remédio da vovó, para comprar o uísque do pai.

Em outro post no Facebook, de autoria desconhecida, ‘viraliza-se’ a mentira de que custou R$ 30 milhões o jantar de domingo com 215 deputados no esforço de aprovar a PEC.

Famoso ator da era da internet alinhado ao PT e crítico de Temer, Gregório Duvivier  também divulgou um vídeo desinformado no Youtube. Levou aula do Phd Alan Ghani, que explicou a PEC: em suma proíbe que se gaste mais do que se arrecada, e que os gastos não subam mais que a inflação. Leia aqui

A PEC também corta a língua verborrágica de políticos palanqueiros, os que prometem o mundo sem ter um tostão em caixa, gastam tudo (e mal) e depois culpam a crise.

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Polêmico e falador, Bolsonaro ganha milhares de seguidores nas redes
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Leandro Mazzini

Pré-candidato ao Palácio do Planalto em 2018 pelo PSC, o deputado federal Jair Bolsonaro (RJ) ganhou 65 mil seguidores em apenas um dia, semana passada, batendo recorde mundial do microblog.

Superou até a candidata democrata à Casa Branca Hillary Clinton em adesão de seguidores em um único dia.

O federal tem mais de 150 mil seguidores no Twitter.

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No Facebook, Ministério da Justiça diz que Jihadistas são bem-vindos
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Leandro Mazzini

Reprodução de internet

Reprodução de internet

Reprodução de internet

Reprodução de internet

O Ministério da Justiça se envolveu numa tremenda trapalhada que causa repercussão há horas nas redes sociais, iniciada em sua página oficial no Facebook ( aqui ).

Numa resposta a um cidadão, em comentário de um post, o texto do MJ – redigido por algum funcionário responsável pela página – chama os terroristas jihadistas de ‘povo’ e o conteúdo conota o surreal: que eles são bem vindos no Brasil para ‘trazer mais progresso ao nosso país’.

Depois da confusão, o Ministério da Justiça publicou uma errata na própria página da rede social, se desculpando por ter chamado de ‘povo’ o grupo terrorista Jihad Islâmico ( ou Estado Islâmico) – combatido por todos os países democráticos.


Redes sociais pautam duelo dos debates na TV
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Leandro Mazzini

Nunca numa eleição o poder das redes sociais foi tão forte e decisivo para nortear o discurso dos presidenciáveis.

Dilma e Aécio vão para os debates nas emissoras de TV com o script pronto, mas são os comentários e repercussão no Twitter e Facebook, de suas falas durante o confronto, que estão norteando os rumos dos embates.

Durante os intervalos, os marqueteiros e assessores de imprensa de ambos levam para eles imagens e frases mais destacadas na internet – e o tucano e a petista decidem que rumo tomar.

Em tempo, apesar da onda Aécio crescente, o candidato não vingou no Twitter. Até este domingo pela manhã a conta oficial do candidato tucano tinha 179 mil seguidores contra 2,9 milhões da presidente Dilma.


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