Coluna Esplanada

Arquivo : pec 241

Black blocs picham fachada da Câmara de Vereadores no Rio
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Leandro Mazzini

Foto de leitor

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Manifestantes com rostos cobertos por camisas e ainda não identificados picharam a fachada da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, um prédio histórico na Cinelândia.

O ato foi durante o protesto contra a PEC 241 – a do teto de gastos – na tarde e noite desta segunda-feira (17).

Há palavras variadas pintadas no muro como “Contra a Reforma”, “Fora PEC 241” e “Morte ao Temer”, em alusão ao presidente da República.

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Planalto monitora a fábrica de mentiras contra a PEC 241 nas redes
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Leandro Mazzini

Atualizada sábado, 15/10, 15h25 – O Governo monitora nas redes sociais o que classifica de fábrica de mentiras contra a PEC 241, a do ‘teto dos gastos’.

Adeptos da ideologia partidária que perdeu o Poder espalham na internet versões de que haverá corte de verba para educação e saúde, sem explicar o que o texto da PEC realmente propõe.

A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) publicou no seu Facebook uma comparação de que é como tirar leite dos filhos e o remédio da vovó, para comprar o uísque do pai.

Em outro post no Facebook, de autoria desconhecida, ‘viraliza-se’ a mentira de que custou R$ 30 milhões o jantar de domingo com 215 deputados no esforço de aprovar a PEC.

Famoso ator da era da internet alinhado ao PT e crítico de Temer, Gregório Duvivier  também divulgou um vídeo desinformado no Youtube. Levou aula do Phd Alan Ghani, que explicou a PEC: em suma proíbe que se gaste mais do que se arrecada, e que os gastos não subam mais que a inflação. Leia aqui

A PEC também corta a língua verborrágica de políticos palanqueiros, os que prometem o mundo sem ter um tostão em caixa, gastam tudo (e mal) e depois culpam a crise.

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Corte é para os outros – o que você não viu no jantar de Temer
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Leandro Mazzini

É importante para o País, sim, o controle de gastos e a proposta de emenda à constituição nº 241 que impõe um teto para os órgãos dos três poderes – a má gestão (de todos os Poderes) aliada ao cenário econômico em crise há anos mostraram que os gestores não aprenderam – e o povo paga a conta.

Mas no jantar que o presidente da República, Michel Temer, promoveu para os deputados no domingo à noite a fim de reunir os deputados para confirmar a aprovação em primeiro turno, ninguém deu exemplo, diante de situações pontuais.

O assunto era corte de gastos. Mas o banquete oferecido pelo presidente Michel Temer aos aliados foi pura ostentação.

Chamaram a atenção as garrafas raras de uísque Blue Label 750ml (mais de R$ 660 na praça) que foram servidas “só para a diretoria” ao final do “Jantar da PEC 241”, como foi batizado.

Antes da festa, a grande maioria dos 215 parlamentares chegou ao Palácio a bordo de carros executivos com motoristas – alugados por R$ 500 a diária, de empresas de Brasília com as quais têm contrato por verba de gabinete.

Além dos 215 deputados e alguns poucos ministros, o jantar contou com a presença de mais de 100 familiares dos parlamentares.

PREFEITOS

Prefeitos foram fundamentais na pressão aos deputados para votarem pela aprovação da PEC 241. Pelo texto, eles não terão os índices dos repasses federais alterados.

MISTÉRIO NO AR  (E NO CHÃO)

Maior voz na Câmara contra o ‘golpe’, o deputado Silvio Costa desembarcou no aeroporto de Brasília domingo à noite, enquanto o presidente Temer iniciava o jantar.

PENETRA?

O nome do presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson (RJ), não constava na lista de convidados do “Jantar da PEC 241”. Mas o delator do mensalão compareceu e transitou aos sorrisos e abraços pelos salões do Alvorada. O presidente Temer fugiu dele.

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Colaborou Walmor Parente

 


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