Coluna Esplanada

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Aliados de Dilma dizem contar com 36 votos contra impeachment
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Leandro Mazzini

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou Brasília ontem ciceroneado pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR) após contato com senadores aliados

Pode estar blefando, ou caiu no conto dos ‘aliados’, a exemplo do que ocorreu na Câmara dos Deputados. Diz contar com 36 votos pró-Dilma no plenário. Seriam suficientes para barrar o impeachment.

Já o grupo de Michel Temer calcula 60 votos por baixo para a manutenção do peemedebista no Poder.

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Turma do ‘impeachtômetro’ perde força no Senado
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Leandro Mazzini

O senador Roberto Requião (PMDB-PR) mantém os encontros semanais em sua residência em Brasília para medir os índices do “impeachtômetro” – a contagem semanal de votos pró e contra a presidente afastada Dilma Rousseff.

As reuniões começaram há semanas com 30 senadores, mas estão minguando. Só 16 compareceram na última.

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Por nova eleição, Lula quer reunião com senadores
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Leandro Mazzini

O ex-presidente Lula volta a Brasília nos próximos dias. Espera reunir 30 senadores para tentar insuflar a proposta de antecipação das eleições, já que a possibilidade de reverter o impeachment no Senado inexiste para os petistas – e muitos não querem também.

O anfitrião do encontro deverá ser o senador Roberto Requião (PMDB-PR).

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Na capital da Lava Jato, aliados lançam frente pró-Dilma para rodar o País
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Leandro Mazzini

Foto extraída do conectamulher.com.br

Foto extraída do conectamulher.com.br

Um grupo suprapartidário da base lança a Frente Popular Nacional e Democrática para defender o PT e a presidente Dilma.

Os parlamentares e alguns ex-mandatários pretendem rodar o País em atos públicos nas capitais.

Em Curitiba a Frente incluiu a Igreja Católica. O ex-senador Roberto Amaral (PSB), os senadores Gleisi Hoffmann (PT), Requião (PMDB), Paulo Paim (PT), Vanessa Grazziotin (PCdoB) e o ex-governador gaúcho Tarso Genro (PT) vão receber o arcebispo Dom José Peruzzo num evento em um hotel da capital na próxima sexta.

Curiosamente, o lançamento é na capital onde a Justiça Federal concentra as investigações da Operação Lava Jato, já conhecido como o maior esquema de corrupção do Brasil envolvendo contratos com dinheiro público.

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Requião compara cerco na Venezuela ao que Revoltados Online fazem com Dilma
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Leandro Mazzini

O senador conferindo o celular num flagrante. Seria a página dos Revoltados no Facebook?

O senador conferindo o celular num flagrante. Seria a página dos Revoltados no Facebook?

Até poucos anos atrás um senador da ala independente do PMDB, o paranaense Roberto Requião tornou-se uma seda com o governo e a presidente Dilma após a nomeação do irmão Maurício para o conselho de Itaipu.

E tem dado provas disso. No dia em que os colegas senadores foram cercados por manifestantes em comitiva em Caracas, Requião pediu aparte no plenário do Senado e soltou, para uma Casa quase vazia:

‘É o que fazem aqui com Dilma os ‘Revoltados Online’ – em alusão ao grupo que agenda pelas redes sociais os protestos nas ruas do País.

Não há registro até o momento de que os protestos tenham chegado a um quilômetro do Palácio da Alvorada. Ou tenham cercado a comitiva presidencial de Dilma na Esplanada.


Dilma dá canetada elétrica na tentativa de reacender a base
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Leandro Mazzini

requiao

Requião – o senador emplacou o irmão desempregado na Itaipu. Foto: EBC

Atualização Sexta (5), 21h15 – A presidente Dilma afagou dois políticos independentes os quais provavelmente agora terá como aliados na sua cambaleante base governista.

Numa canetada só, nomeou para conselheiros da usina binacional Itaipu Maurício Requião, irmão do senador Roberto Requião (PMDB-PR), até pouco tempo não muito afeito ao Planalto, e o ex-ministro Roberto Amaral (PSB), ex-dirigente do partido hoje oposição.

Amaral luta para retomar o controle do PSB e reaproximá-lo do PT. Maurício Requião tem caso curioso. Vagava pelo Poder atrás de bom emprego após ter sido apeado do TCE do Paraná por decisão do TJ-PR endossada pelo STF.

Ambos terão mandato até maio de 2016 e vão receber entre R$ 19 mil e R$ 20 mil por mês (E não R$ 63 mil como registrado anteriormente).

Para dar lugar à dupla, Dilma exonerou do Conselho Luís Pinguelli Rosa – o físico e ex-presidente da Eletrobrás, maior especialista no setor dentro do conselho – e Orlando Moisés Pessuti, filho do ex-vice-governador paranaense desafeto da família Requião.

Dilma sabe o que faz com as nomeações. Investir em Roberto Amaral é ter esperança de uma reviravolta no partido para 2018, sem o seu líder Eduardo Campos. As relações com Requião já foram piores. Além do tino independente e desbocado dele no Senado, a presidente não esquece a descompostura que passou protagonizada pelo senador, quando ele mandou o motorista assinar uma mensagem de agradecimento a ela.

À ESPERA

Quem fica no compasso de espera para Itaipu, seu sonho, é o ex-ministro Paulo Bernardo, marido da senadora Gleisi Hoffmann. É cotado para presidir a usina.

Este é o destaque da Coluna desta quinta (4), enviada ontem às 19h para os jornais da rede Esplanada, e reproduzida no blog.


Sobe a cotação de Richa com tucanato nacional
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Leandro Mazzini

Subiu a cotação do governador Beto Richa (PSDB) com Aécio Neves. A executiva nacional do PSDB acredita que os votos do Paraná no segundo turno podem fazer a diferença no domingo.

Richa foi reeleito no 1º turno com vitória em 357 de 399 municípios, com 55,67% dos votos válidos (3.301.322 votos).

Os adversários Roberto Requião (PMDB) e Gleisi Hoffmann (PT) ganharam apenas em 40 e 2 municípios, respectivamente – 27,56% (1.634.316 votos) e 14,87% (881.857).


Requião e Dilma em carreata, só para a foto
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Leandro Mazzini

carreata

Requião, à esquerda de Dilma, durante carreata no Paraná; Foto: folhacentrosul.com.br

O senador Roberto Requião (PMDB), candidato derrotado ao governo do Paraná, subiu na picape da carreata da presidente Dilma no Paraná há poucos dias. Mas mal se falam.

Em 2011, Dilma mandou cartão o cumprimentando pelo aniversário, assinado pelo sub do sub no Planalto.

Na forra, no aniversário dela, Requião enviou à presidente um cartão de congratulações. Assinado pelo seu motorista.


Era Mantega com os dias contados no governo
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Leandro Mazzini

mantega

Mantega de saída – acabou a paciência da presidente Dilma com ele. Foto: ABr

Guido Mantega foi rifado.

Mais longevo ministro da gestão PT no governo federal, o titular da Fazenda está com os dias contados.

Pressionada pelo mercado financeiro e com a política econômica criticada por vários setores, a presidente Dilma Rousseff decidiu trocar o ministro se for reeleita – e ela fez chegar esse recado até aos financiadores da campanha.

O artífice da mudança é o chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, que já procura potencial substituto de consenso na praça. Um detalhe, ao contrário do que circula no boca-a-boca,  Mercadante não quer a vaga do colega. Mira a disputa para a presidência em 2018, como candidato de Dilma e Lula.

FOGO AMIGO

Parte da cúpula do PT convenceu a presidente sobre a mudança, com a justificativa inclusive de que os financiadores da campanha fogem por causa de Mantega.

VOZ INDUSTRIAL 

O setor que mais pressiona a presidente pela mudança é a indústria. Mesmo com a política de desoneração de anos para cá.

A indústria está insatisfeita por dois motivos: um, porque as desonerações não alcançaram todos os setores. Outra, porque são ações paliativas. O setor está no sal.

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O TSE E O PT

A partir de setembro o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) terá a maioria dos seus ministros indicados para o Judiciário pelo PT. Além do presidente, Dias Toffoli, foram nomeados pelo partido os ministros Luiz Fux, Maria Theresa, Henrique Neves e Luciana Lóssio. Chegaram ao Judiciário pelas mãos do PSDB o vice-presidente do tribunal, Gilmar Mendes e o corregedor, João Otávio Noronha.

SINCERICÍDIO 

A mais sincera no debate da Band foi Luciana Genro (PSOL). De primeira, chutou a canela de cada adversário, com indiretas irônicas sobre os contatos dos presidenciáveis.

PAIZÃO, ESSE..

O ‘jeito Luciana Genro de ser’ remete a piada do pai, o governador Tarso Genro (PT), que certa vez confidenciou para um aliado: aproveita sua filha enquanto criança, depois ela cresce e entra para o PSOL..

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 PEIXE NA MESA

lopes

Lopes – Desafio de superar ou manter meta do pescado. Foto: ABr

O Ministério da Pesca investe pesado na Semana do Peixe, no início de setembro, que integra o calendário de alto consumo junto à Semana Santa todos os anos. Segundo a pasta, nos últimos dez anos, o consumo mais que dobrou no Brasil.

No período de 2012 para 2013, o consumo no País cresceu quase 25%, ultrapassando o mínimo estabelecido pela Organização Mundial da Saúde – 12 Kg/habitante/ano.

Hoje, a população consome em média 14,5 quilos de pescado por habitante/ano.

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DESAFINOU NA MESA

Sábado passado, durante almoço com amigos em Amsterdam, o Maestro Claudio Cruz – que durante mais de 20 anos atuou como spalla da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, disse alto que o Secretário de Cultura, Juca Ferreira, era inapto para o cargo. A Coluna não conseguiu localizar o maestro.

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A VOLTA DOS MARINEIROS

A turma jovem da criação frustrada da REDE, que andava desanimada pelas ruas e sumida das redes sociais, voltou à ativa com toda pompa e força. Em defesa de Marina Silva, os ‘marineiros’ criaram um site para ‘rebater mentiras’, segundo contam. É o < http://marinadeverdade.strikingly.com/ >

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AMIGOS, AMIGOS..  

Roberto Requião (PMDB) se diz amigo de Marina, mas também se mostra um pragmático quando o assunto é política. Criticou a candidata, diz que vai votar em Dilma, porque Marina defende a autonomia do Banco Central. Ele não, quer como está.

requiao

Requião e Marina – só amigos , fora da política. Foto: blog do esmaelmorais.com.br

BC À PARTE

Candidato ao governo do Paraná, Requião tascou numa entrevista: “Pra que votar na Marina? Para entregar tudo ao Itaú?”, sobre a coordenadora de campanha dela, Neca Setúbal, ser uma das herdeiras do bancão privado.

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PONTO FINAL

Enfim, os candidatos a presidente da República amadureceram no debate. Pelo menos na TV.


Renan e Jucá arrecadam R$ 11 milhões para campanhas dos filhos
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Leandro Mazzini

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Jucá e Renan – uma dupla da pesada (na arrecadação). Foto: ABr

Caciques do PMDB e com posições importantes no Congresso Nacional, os senadores Renan Calheiros (AL), presidente da Casa, e Romero Jucá (RR), relator do Orçamento da União em 2015, mostram que estão com prestígio em alta com a executiva nacional do PMDB e grandes doadores.

Juntos, eles conseguiram arrecadar em menos de dois meses R$ 11 milhões para as campanhas de seus filhos aos governos de Alagoas e Roraima, respectivamente. Renan Filho (PMDB) a disputa, e Rodrigo Jucá é vice na chama de Chico Rodrigues (PSB) em Roraima.

Na primeira parcial divulgada para o TSE, Jucá arrecadou R$ 4,25 milhões para a coligação do filho. Só a direção nacional do PMDB passou R$ 2,25 milhões.

Entre os doadores de Jucazinho aparece a Telemont, com R$ 1 milhão. A Cosan, de Rubens Ometto, das usinas de cana e produção de etanol, doou mais R$ 1,5 milhão.

ECLÉTICO

Renan conseguiu para a campanha de seu filho R$ 6,80 milhões. O banco Safra doou R$ 300 mil; OAS, R$ 1 milhão; o Hospital 9 de julho é líder, com R$ 2 milhões.

DE CIMA

Entre os principais doadores de Renanzinho surgem Cosan e JBS, com R$ 1 milhão, cada. A direção nacional do PMDB repassou para o candidato R$ 1,6 milhão.

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SUBMERGIU..

armando ..em Pernambuco a candidatura e a campanha do líder nas pesquisas para o governo, Armando Monteiro Neto (PTB), o candidato de Dilma e Lula. Com a morte de Eduardo Campos e a grande comoção, Armando preferiu parar a campanha por sete dias para reavaliar o cenário e o discurso.

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‘POSTE’ ASCENDE?

Marqueteiros de todos os candidatos estimam que agora o ‘poste’ Paulo Câmara (PSB) pode crescer muito e ir a eventual segundo turno. As romarias permanentes à casa da viúva Renata e a perplexidade do povo nas ruas fortaleceram Câmara.

VELÓRIO ESQUENTADO

No Cemitério de Santo Amaro, onde foi sepultado Eduardo, só ouviam-se os gritos ‘Fora, Dilma, Agora é Marina!’.

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LEÃOZINHO

requiao Requião (PMDB) é um leão no Paraná, onde é candidato ao governo, e um Tchuthuca no Congresso Nacional. Explica-se: esbravejou na campanha há dias que vai fazer um pente fino nos contratos de reforma da Arena da Baixada, mas .. não assinou a CPI da CBF – FIFA proposta pelo senador Randolfe (PSOL-AP) em Brasília.

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PROVIDÊNCIA.. DO ÓDIO 

Até aliados dizem que não foi providência divina, como ela classificou, que salvou Marina da morte no avião em que estava Campos e equipe. Foi ódio mesmo. Ela não queria encontrar em Santos o deputado Márcio França (PSB-SP). Nem França a queria na frente dele. Marina e o deputado não se entendem. Marina então embarcou em voo comercial para São Paulo.

DELEGADOS 

Campos tinha reunião com a Associação dos Delegados da PF em Brasília na última sexta. Ele tinha consultoria de dois delegados para o plano de Segurança Pública.