Coluna Esplanada

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Rebaixado nas eleições, PT retoma o vermelho básico
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Leandro Mazzini

Acendeu literalmente o sinal vermelho no Partido dos Trabalhadores após o naufrágio do primeiro turno das eleições, da perda de 400 prefeituras e de importantes cargos no Governo Federal.

Com o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e o resultado pífio das urnas de semana passada, o PT deixou de ser um grande partido, com a perda também de milhares de vereadores.

O resultado vem a galope: Mesmo antes das eleições, começaram as mudanças de diretórios para sedes modestas, campanhas de filiação na rua e em sindicatos, e a retomada da venda de produtos no varejo – camisas, bótons – levam a legenda de volta às origens das atividades mais populares.

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Presidente da OAB comemora eleições limpas – e sem financiamento
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Leandro Mazzini

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia, afirma à Coluna que a eleição para prefeitos e vereadores é oportunidade de tirar da política os maus políticos e os incompetentes.

“É preciso vigiar aqueles que mereceram o voto e fiscalizar as ações deles no decorrer do mandato”.

A OAB teve papel fundamental na mudança das campanhas. A Ordem foi autora da ação que levou o STF a proibir as doações privadas.

Foi uma grande conquista o novo modelo em que doações de empresas a partidos e candidatos é proibida, avalia Lamachia.

“Foi priorizado o debate das ideias e das propostas”.

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Ministros contrariam Temer e pedem votos
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Leandro Mazzini

A despeito das ordens do presidente da República, Michel Temer, para evitarem campanhas em seus redutos a fim de preservar a base no Congresso, alguns dos principais subordinados atuaram discreta ou escancaradamente no pedido de votos para candidatos a prefeitos ou vereadores.

Geddel Lima (Governo) e Eliseu Padilha (Casa Civil) ajudaram in loco ou à distância os aliados na Bahia e Rio Grande do Sul, respectivamente.

Ronaldo Nogueira (Trabalho) gravou vídeos distribuídos pelo whatsapp para candidatos a vereador. Alexandre de Moraes (Justiça) fazia ‘corpo-a-corpo’ com candidato tucano em Ribeirão Preto quando soltou a frase infeliz sobre a Lava Jato.

O presidente Michel Temer perdeu o controle de seus subordinados. Há quem diga no Planalto que foi o chefe quem liberou a turma de última hora.

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Os candidatos estão temerosos de prática criminosa, diz Márlon Reis
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Leandro Mazzini

marlon

Foto: UOL

Palavra do juiz eleitoral.

“Será eleição de campanhas enxutas. As pessoas estão temerosas de se associarem a uma possível prática criminosa”.

Este é o panorama de quem entende do assunto, o juiz Márlon Reis, do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, um dos idealizadores da Lei da Ficha Limpa.

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Ex-marqueteiro do PT Duda Mendonça apoia Moro e Lava Jato
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Leandro Mazzini

duda
O publicitário Duda Mendonça, que tocou as duas vitoriosas campanhas de Luiz Inácio Lula da Silva ao Planalto, apoia o juiz federal Sérgio Moro as investigações da Lava Jato.

(Duda perdeu as campanhas de Dilma Rousseff para o marqueteiro e agora detento João Santana).

Duda nega que esteja dando consultoria a Dilma e Lula, segundo circula nas rodinhas do Poder.

Questionado pela Coluna, o baiano diz ser “uma loucura esse tipo de ilação”.

“Não faz o menor sentido. Tem muito tempo que não vejo o Lula e a Dilma. Sou a favor da Justiça, da Polícia Federal, pois eu quero o bem do Brasil”.

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Colaborou Osvaldo Lyra


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