Coluna Esplanada

Arquivo : impeachment

Planalto quer ‘parada obrigatória’ nas fronteiras contra manifestantes
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Leandro Mazzini

Além de cuidar da logística da Olimpíada, o trio de ministros responsável pela segurança e soberania nacionais está de olho em manifestantes estrangeiros que podem vir ao Brasil para apoiar os protestos contra o impeachment no fim do mês – em especial os venezuelanos, de acordo com informações sigilosas.

A ordem dos ministros Alexandre de Moraes (Justiça), Raul Jungman (Defesa) e do chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Sérgio Etchegoyen, é parar e vistoriar ônibus, vans e carros com grupos de estrangeiros no Amapá, Roraima e na tríplice fronteira do Sul.

Pela lei, não é permitido a estrangeiro fazer protestos e se aliar a sindicato ou movimentos sociais em território nacional.

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Texto de Dilma teve digitais de Lula – mas nem PT acredita mais
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Leandro Mazzini

Antes de tornar pública a “Mensagem aos senadores e ao povo brasileiro”, divulgada ontem, a presidente afastada Dilma Rousseff pediu a revisão e orientação do ex-presidente Lula da Silva.

O petista, que já admitiu não ser dado à leitura, achou a versão inicial muito ‘técnica’. Esse foi um dos motivos do atraso de uma semana da divulgação da carta – tida como o último suspiro de Dilma.

Os ex-ministros de Dilma Jaques Wagner (Casa Civil), Mercadante (Educação), e Berzoini (Governo) foram escalados para posarem a seu lado.

Mas Dilma não convence mais, nem a Lula, nem ao PT, tampouco aos senadores com os votos já consolidados. Em reunião recente da cúpula do partido, somente Mercadante defendeu seu retorno ao Poder.

O episódio de ontem teve um efeito colateral no Congresso. Senadores aliados de Dilma não esconderam mágoas por terem sido vetados da leitura da missiva no Alvorada. Defensores mais fervorosos – como Kátia Abreu (PMDB-TO) – resmungaram que mereciam um lugar ao lado do púlpito improvisado.

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MBL lança o prêmio Pedalada de Ouro para senadores
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Leandro Mazzini

O Movimento Brasil Livre vai lançar o prêmio Pedalada de Ouro: os internautas poderão votar pelo site – mbl.org.br – no(a) senador(a) que consideram o(a) pró-Dilma mais irritante durante o processo.

No dia 25, o MBL vai entregar aros de pneus em ‘ouro, prata e bronze’, segundo Kim Kataguiri, aos senadores mais votados.


Ato pró-Dilma terá caravanas da Venezuela
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Leandro Mazzini

Os órgãos de inteligência do Governo federal detectaram informações de que os movimentos sociais alinhados ao PT e à presidente afastada Dilma Rousseff contarão com reforço de caravanas venezuelanas nos protestos do dia da votação do impeachment, no fim de agosto.

Os chavistas pretendem se concentrar em frente ao Palácio do Itamaraty, cujo canceler, José Serra, rechaçou mais de uma vez a possibilidade de a Venezuela comandar o Mercosul.

Os movimentos sociais pretendem reunir 60 mil pessoas na Esplanada.


Movimentos sociais querem reunir 60 mil no impeachment de Dilma
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Leandro Mazzini

Movimentos sociais ligados ao PT – como o MST e MTST – pretendem reunir mais de 60 mil pessoas no gramado do Congresso Nacional no dia 29, quando está prevista a votação final do processo de Dilma Rousseff, no impeachment.

Os movimentos já foram informados que a presidente afastada Dilma Rousseff irá pessoalmente ao Senado fazer sua defesa no julgamento final do impeachment, e querem levar faixas e palavras de ordem ‘contra o golpe’.


Impeachment – Gilberto Carvalho em Missão Impossível
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Leandro Mazzini

Lotado na Liderança da Minoria do Senado, Gilberto Carvalho, o ex-ministro dos governos Lula e Dilma, foi incumbido pelo Barba de partir para o corpo-a-corpo com senadores que podem mudar o voto no julgamento final da petista, dia 29.

É enxugar gelo, pelo resultado da votação da abertura do processo. Há duas semanas no cargo, Carvalho tem encontrado dificuldades até para localizar os gabinetes de senadores.

Já os ministros palacianos de Michel Temer apostam que o presidente terá de 60 a 63 votos pela sua manutenção.


Com camarada na OEA, PT quer fazer barulho
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Leandro Mazzini

O PT quer fazer barulho em defesa da presidente afastada Dilma Rousseff, a fim de sensibilizar em outros países quem não conhece as sérias investigações.

Três deputados petistas peticionaram ofício encaminhado à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, ligada à Organização dos Estados Americanos (OEA), pedindo intervenção internacional para anular o processo de impeachment.

Por coincidência – ou não – quem acaba de ser nomeado secretário-geral desta comissão é o petista Paulo Abrão, ex-braço direito no Ministério da Justiça de José Eduardo Cardozo – agora advogado de Dilma.

É balela. A OEA não pode interferir. Mas os petistas vão fazer barulho, porque agora têm um aliado de peso na comissão.


Temer incumbe ministros palacianos de acompanhar impeachment
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Leandro Mazzini

Três ministros do Governo do presidente interino Michel Temer foram destacados para acompanhar de perto o processo do impeachment no Senado: Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria-Executiva das privatizações) e Geddel Lima (Secretaria de Governo).

A ordem do chefe ao trio é manter contato diário com senadores para garantir uma derrota expressiva de Dilma no primeiro julgamento (9 de agosto) e pavimentar o afastamento definitivo da petista no segundo – previsto para o fim do mês.

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Ministros contam 63 votos pró-Temer no Senado
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Leandro Mazzini

O chefe da Casa Civil do Planalto, Eliseu Padilha, e o ministro de Governo, Geddel Lima – que cuida da articulação política – acabam de contabilizar e cravar para o presidente interino Michel Temer que ele terá 63 votos a favor de sua manutenção no Poder.

No plenário do Senado, no dia da votação do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, precisam de 55.

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