Coluna Esplanada

Arquivo : Padilha

Iphan ‘tomba’ Geddel, e Planalto avalia fazer de Padilha super-ministro
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Leandro Mazzini

O Governo federal planeja fazer do chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, um super-ministro, acumulando o cargo de articulador político que era de Geddel Vieira Lima.

Nesse caso, o presidente Michel Temer mantém a estrutura montada por Geddel no Palácio e ela ficaria subordinada à Casa Civil. Líderes da base reunidos em Brasília comentam o plano.

O plano B de Temer e Padilha é chamar o líder do PSD na Câmara, deputado Rogério Rosso, para a vaga de Geddel. Hoje, Rosso é o nome do Planalto para disputar a presidência da Câmara em fevereiro.

Geddel pediu demissão nesta manhã de sexta-feira, por carta enviada a Temer, após a confusão em que se envolveu ao pressionar o então ministro da Cultura, Marcelo Calero, e o Iphan para liberarem a obra embargada de um prédio em Salvador onde Geddel comprou uma unidade.

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Planalto cobra celeridade da APO na transição e dá prazo para diretores
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Leandro Mazzini

O Palácio do Planalto cobrou celeridade na transição na Autoridade Pública Olímpica (APO), na transmissão do cargo de Marcelo Pedroso para o ministro da Cultura, Marcelo Calero, que acumulará a função.

A indisponibilidade velada dos atuais diretores da cúpula da APO, porém, irrita os ministros palacianos. Eles são egressos do governo do PT de Lula da Silva e Dilma Rousseff.

O chefe da Casa Civil do Planalto, Eliseu Padilha, quem ordenou a transição, já avisou que, para evitar constrangimentos, os diretores e detentores de altos cargos devem colocar os mesmos à disposição do Planalto para a mudança – alguns cargos, aliás, serão extintos por contenção de despesas. Salários chegam a R$ 21 mil mais benefícios.

Alguns funcionários cedidos pela Caixa, segundo levantou a Casa Civil, correspondem a 30% dos custos da folha de pagamento. Todos voltarão às suas funções no banco, no plano inicial do Planalto. O Governo colocou data limite para a exoneração de 30 de agosto.

O Planalto já mapeou os cargos importantes que serão substituídos – são quatro diretores, entre eles um aposentado da Caixa e petista de carteirinha e uma policial federal e acumula o cargo de diretora-executiva

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Deputados fazem pressão no Planalto contra aumento do PIS/Cofins
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Leandro Mazzini

O deputado federal Laércio Oliveira (SD-SE), presidente da Comissão de Desenvolvimento da Câmara, mostrou ao ministro Eliseu Padilha, da Casa Civil, o tamanho do impacto do aumento do índice do PIS/Cofins em cinco setores que geram 20 milhões de empregos.

O Governo segura o reajuste de imposto, mas Henrique Meirelles, ministro da Fazenda, diz que é inevitável para breve.

Em suma, os índices pulariam de 3,65% para 9,25% e atingiriam em cheio os setores de educação, saúde, construção e telecomunicações, entre outros, alguns dos que mais empregam no País. Pressionados por deputados, os ministros palacianos buscam saída que não seja mais tributos.

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Temer, Geddel e Padilha já avaliam ministros – e nem todos devem ficar
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Leandro Mazzini

O presidente Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Geddel Vieira Lima (Governo ) já fazem uma primeira chamada para balanço de ministérios dos três meses de Governo. Não está descartada uma reunião ministerial logo após a posse de Temer em setembro.

Isso indica que tem gente na Esplanada que pode dançar quando ele se oficializar.

Temer tem reclamado bastante ao articulador político Geddel Vieira Lima da falta de discursos de aliados em defesa do Governo nos plenários do Senado e da Câmara – é um recado para as bancadas que detêm ministros. Mas quem está cobrando dos parlamentares é Padilha.

Mas Que Temer não espere discursos. Com exceção da votação do impeachment de Dilma no fim de agosto, os plenários da Câmara e Senado estarão vazios, de políticos e servidores, porque a maioria estará na base ajudando candidatos a vereador e prefeito.


Ministros contam 63 votos pró-Temer no Senado
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Leandro Mazzini

O chefe da Casa Civil do Planalto, Eliseu Padilha, e o ministro de Governo, Geddel Lima – que cuida da articulação política – acabam de contabilizar e cravar para o presidente interino Michel Temer que ele terá 63 votos a favor de sua manutenção no Poder.

No plenário do Senado, no dia da votação do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, precisam de 55.

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Planalto e Brasil Competitivo organizam reunião por pacto de gestão pública
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Leandro Mazzini

Os grandes empresários brasileiros preparam o cenário para reviravolta na economia. O chefe da Casa Civil do Palácio do Planalto, Eliseu Padilha, reúne-se na primeira quinzena de agosto com Jorge Gerdau e executivos do movimento Brasil Competitivo.

Para esta reunião, no Palácio, serão convidados secretários de Planejamento dos Estados, para pacto por eficiência nas gestões públicas.

O cenário na economia começou a melhorar, em especial para o agronegócio. O ministro Blairo Maggi, da Agricultura, capitaneia hoje em Washington acordos de empresários brasileiros e americanos que renderão quase US$ 1 bilhão de exportação de carne bovina.

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‘PAC’ de Temer: reformas e infraestrutura
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Leandro Mazzini

Tão confiante de que ficará no cargo, o presidente da República Michel Temer traça planos para setembro, após a votação do impeachment de Dilma Rousseff no Senado.

Ao lado do fiel aliado Eliseu Padilha, chefe da Casa Civil, esboça uma ‘remodelagem’ do PAC lançado por Lula e Dilma.

É na Casa Civil que o projeto nasce e tem o DNA de Padilha. Envolve duas frentes a curto prazo: reformas da Previdência e Tributária, e investimento forte em infraestrutura com retomada de obras.

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Este é o destaque da Coluna de hoje, fechada ontem às 19h e reproduzida nos jornais da rede


Dilma controla 60 cargos comissionados; Padilha vai cobrar
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Leandro Mazzini

Os ministros palacianos do presidente Michel Temer descobriram nesta sexta-feira que a presidente afastada Dilma Rousseff levou para seu staff no Palácio da Alvorada nada menos que 60 cargos comissionados – em vez dos 20 aos quais tem direito.

Obviamente nem todos estão diretamente ligados a ela no Alvorada. Mas a manobra numa canetada da petista deixou Temer de mãos atadas para nomear cargos de confiança no Planalto.

A subchefia de assuntos parlamentares da Casa Civil do Planalto levanta os dados e nomes, e o ministro Eliseu Padilha vai cobrar dela a devolução dos cargos.

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Comissão das Centrais realiza primeira reunião com Governo na quarta
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Leandro Mazzini

O primeiro encontro da comissão de trabalho integrada por representantes da CSB, Força Sindical, UGT e outras centrais – com exceção da CUT e da CTB –  acontece na quarta-feira. O ministro chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, representará o governo no grupo.

Ao sair do encontro entre representantes das Centrais sindicais com o presidente Michel Temer, Antônio Neto, presidente da CSB, afirmou que “as maldades que tinham que acontecer contra os trabalhadores já foram feitas no governo da Presidente Dilma”, que, ele lembrou, criou o Fator 85/95.