Coluna Esplanada

Arquivo : PSDB

PSDB descobre o projeto Temer-Meirelles-Serra e faz contra-ofensiva
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Leandro Mazzini

A cúpula do PSDB por ora preserva o presidente Michel Temer, para não dar tiro no escuro, então começou a ‘bater’ no ministro Henrique Meirelles, da Fazenda, porque descobriu um plano esboçado por palacianos temeristas.

No mapa do Poder, o atual presidente Temer (PMDB) vai à reeleição em 2018 com Meirelles (PSD) de vice – dois partidos fortes no Congresso Nacional.

No plano B, Temer sai de cena e o nome é o chanceler José Serra, que deve trocar o ninho tucano pelo PMDB. Com Meirelles também de vice.

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PSDB fecha com Rodrigo Maia, mas rachado
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Leandro Mazzini

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O líder Imbassahy (PSDB) anuncia apoio a Maia, do DEM

A bancada do PSDB na Câmara anunciou há pouco o apoio à candidatura do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) à Presidência da Câmara.

Mas não há garantia de apoio incondicional. A bancada está rachada. Há votos pulverizados para Rogério Rosso (PSD) e Esperidião Amim (PP-SC), cujo nome acaba de ser lançado.

Numa pesquisa informal no fim da manhã na liderança tucana, um parlamentar contou mais de uma dezena de votos para Esperidião.

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Aécio e ACM Neto articulam no Senado
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Leandro Mazzini

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Aécio Neves e ACM Neto passaram colados e aos cochichos no Salão Azul há pouco, rumo ao restaurante do Senado.

O senador e presidente do PSDB e o prefeito de Salvador começaram o convescote ontem à noite, no jantar de aniversário do ministro Mendonça Filho (DEM).

Articulam a aliança para tentar eleger o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) presidente da Câmara. Está difícil. Os votos estão pulverizados em mais de 15 candidatos.

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Alta tensão em Itaipu: três partidos disputam diretorias
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Leandro Mazzini

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Três partidos disputam as diretorias da usina Itaipu Binacional. PMDB, PSDB e DEM querem as vagas e pressionam o presidente Michel Temer para as mudanças.

Mas a maior tensão no circuito elétrico não é só a disputa partidária, e sim dois “estrangeiros” que surgiram no processo. Paulo Skaf, presidente da FIESP, quer indicar Fernando Xavier Ferreira, conhecido como FX; e Rodrigo Rocha Loures, pai do ex-deputado homônimo assessor especial de Temer, já se diz o escolhido – porém não tem apoio de nenhum dos 26 deputados da bancada do Paraná que pleiteiam a indicação para a vaga.

O PSDB paranaense prefere compor com o PMDB um nome de consenso. Já o DEM do Estado quer emplacar na cúpula o ex-deputado Alberto Lupion.

O grupo do senador Roberto Requião surgiu com a ideia de filiar Osmar Dias (PDT) no PMDB e lançá-lo à diretoria-geral da usina. A situação desandou de vez. Aconselhado por aliados, o governador Beto Richa (PSDB) não bota o dedo na tomada, para nenhum lado. Vai esperar a decisão do presidente Temer.

O diretor-presidente Jorge Samek, ligado ao PT, está na guilhotina e já foi avisado que dança em breve. Seus diretores, ligados ao PT e PMDB ligado à ala petista, idem.

O contra-cheque explica a cobiça pelos cargos. Além das benesses do cargo, os salários são de R$ 60 mil para o presidente, R$ 50 mil para diretores e superintendentes, e R$ 30 mil para gerentes.

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PMDB, PSDB e PT tensos com serviços da Machado Gravações
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Leandro Mazzini

Não só os gravados estão tensos com o Grampeador-Geral da União, Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro.

O script da ascensão é longo: Ele assumiu a estatal apadrinhado pelo ex-presidente Lula e pelo senador Renan Calheiros, manteve-se com apoio das bancadas do PMDB, PT e PSDB do Senado, e é egresso do ninho tucano do Ceará.

Na década de 80, Machado comprou redes de TV e rádio. Tentou vários ramos, mas revelou-se incompetente ao quebrar uma fábrica de jeans. Coordenou as campanhas vitoriosas de Tasso Jereissati e Ciro Gomes, dos quais se afastou quando entrou no Governo Lula.

Em tempo, faça-se justiça aos créditos, embora a grande maioria de jornais, revistas, sites de notícias e emissoras de rádio e TV não o citem, devem-se ao repórter Rubens Valente, da Folha de S.Paulo, as revelações dos áudios de Machado. E, ao contrário do que disse Romero Jucá, nós confiamos no repórter.

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Tucanos saem do armário no MJ e passam a usar botons
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Leandro Mazzini

Outrora temerosos de represálias, nas gestões de Márcio Thomas Bastos até a de José Eduardo Cardozo, tucanos começam a sair do armário no Ministério da Justiça.

Servidores antigos passaram a usar um boton do PSDB para agradar ao novo ministro, Alexandre Moraes, egresso do partido.

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Temer cede à pressão de neoaliados e articula redução de pastas
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Leandro Mazzini

Freire, do PPS - ele abdicou do cargo de ministro da Cultura ao sugerir para Temer fundir a pasta com Educação

Freire, do PPS – ele abdicou do cargo de ministro da Cultura ao sugerir para Temer fundir a pasta com Educação

Futuro presidente da República, Michel Temer pretende reduzir o número de ministérios para 22, contra os atuais 31, nos próximos dois meses.

Boa parte das pastas será incorporada. A decisão foi sob pressão do PSDB, PPS e DEM, que cobraram um perfil diferente do PT.

Presidente do PPS, Roberto Freire diz que foi convidado para a Cultura, mas sugeriu a Temer a fusão com Educação, e abriu mão do cargo. O DEM – que ficará com Educação & Cultura – também cobrou posição firme.

“O modelo Temer tem que ser a antítese do PT. Não dá para ser mais do mesmo”, diz o deputado Efraim Filho (DEM-PB).

No desenho prévio, Agricultura passa a controlar Desenvolvimento Agrário; Esporte se une a Turismo; Transportes abocanha Portos e Aeroportos, entre outras fusões.

A decisão de Temer veio após um duelo entre ‘base’ do vice e neoliados da oposição. Geddel Lima e Eliseu Padilha, do staff de Temer, queriam mais ministérios para a turma do Congresso, a fim de ampliar a base da futura gestão.

Ontem à noite, o PSB decidiu não compor a futura gestão, apresentando um rosário de críticas e negando ser fisiologista.


O trato informal do PSDB com Temer
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Leandro Mazzini

O acordo informal do senador tucano Aécio Neves, presidente do PSDB, com Michel Temer, prestes a subir a rampa do Palácio do Planalto:

O PSDB não fará oposição a seu Governo e o apoiaria em reformas estruturantes nos próximos dois anos. A ideia é uma composição de chapa em 2018 para o lançamento de Aécio pela segunda vez à Presidência.

Nenhum dos dois lados confirma oficialmente, mas o trato circula nas mesas de gabinetes entre portas fechadas.

Como a política é o que é no Brasil desde que Dom Pedro I soltava pipa – e mostra suas facetas de desacordos e abandonos, como no caso de Dilma Rousseff -, há quem aposte que o PMDB indicará um vice para Aécio.

Mas há quem crave que Temer tentará a reeleição, com José Serra de vice.

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