Coluna Esplanada

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PT fecha com Barbosa pacto de não-agressão
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Leandro Mazzini

A mando da presidente Dilma Rousseff, para evitar ‘fritura’ e o bloqueio do Ajuste Fiscal no Congresso Nacional – a exemplo do que houve na gestão de Joaquim Levy -, os caciques do PT fecharam pacto de não-agressão com o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa.

Foi no gabinete palaciano, na frente de Dilma.

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Missão árdua: Guimarães completa um ano na liderança do Governo
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Leandro Mazzini

Foto: ABr

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O líder do Governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), completa esta semana um ano no cargo. Uma missão nada fácil para quem passou 2015 inteiro defendendo simultaneamente o PT e as ações da criticada presidente Dilma.

Com a saída do ministro Gilberto Carvalho do Planalto, Guimarães passou a ter protagonismo maior, no Congresso, de defesa também dos movimentos sociais, que têm se distanciado da gestão.

“Os movimentos sociais são a pedra fundamental de sustentação do Governo”, diz.

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PT abandona Vaccari na CPI dos Fundos de Pensão
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Leandro Mazzini

Vaccari Neto, ontem, na CPI dos Fundos de Pensão - o ex-tesoureiro, abatido, viu os petistas darem tchau e sumirem do auditório. Foto: ABr

Vaccari Neto, ontem, na CPI dos Fundos de Pensão – o ex-tesoureiro, abatido, viu os petistas darem tchau e sumirem do auditório. Foto: ABr

A bancada do Partido dos Trabalhadores (PT) agendou reunião do grupo na Câmara, na tarde de ontem, no mesmo horário em que o ex-tesoureiro Vaccari Neto era ouvido na CPI dos Fundos de Pensão.

Apenas quatro portas no corredor das comissões separavam o auditório da CPI, onde Vaccari se mostrava abatido, da reunião dos petistas onde o líder Sibá Machado (AC), de saída, fazia balanço da gestão – o presidente do PT, Rui Falcão, estava lá.

Antes alvo de bajulação pelos mandatários atrás de uns ‘extras’ para cobrir custos de campanhas, ontem um isolado e silencioso Vaccari filmou, lá da mesa, mais de uma dezena de petistas aparecerem na porta, darem um tchau e sumirem da sala.

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Novo líder deixa bancada do PT otimista na relação com Planalto
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Leandro Mazzini

ABr

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O Partido dos Trabalhadores está mais otimista com o novo líder na Câmara, o deputado federal baiano e ex-ministro (MDA) Afonso Florence, que assume hoje.

Ele tem excelente interlocução com o chefe da Casa Civil, o conterrâneo Jaques Wagner, e a bancada acredita que terá maior acesso ao Planalto.

O petistas estimam também que Florence terá (literalmente) voz mais ativa na tribuna, ao contrário do ex-líder Sibá Machado, alvo de sarcasmo e discriminação por seus pares. Florence foi elogiado até pelo opositor Pauderney Avelino (DEM-AM).


Integrantes do Rede cobram posição de Marina sobre impeachment
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Leandro Mazzini

Foto: ABr

Foto: ABr

Vozes isoladas da Rede avaliam como “titubeante” a posição da cúpula do partido de não defender abertamente o impeachment da presidente Dilma Rousseff.

A candidata derrotada Marina Silva, o senador Randolfe Rodrigues (AP) e outros caciques do jovem partido pregam que o caminho mais viável é o Tribunal Superior Eleitoral, onde tramitam quatro processos de cassação da chapa vencedora nas últimas eleições.

Na outra ponta, a presidente Dilma não esconde a irritação com o bombardeio de críticas daquela que fora colega de governo – nem tão próxima – na gestão do ex-presidente Lula.

A troca de alfinetadas entre as comadres é latente para os interlocutores de ambas. Para Marina, a petista perdeu a “liderança política” e levou a coalizão ao “fundo do poço”. Já para a petista, a ex-seringueira perdeu “de vez as raízes”.

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Colaborou Walmor Parente


Lula: “Posso desistir de ser candidato, mas jamais desistirei da política”
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Leandro Mazzini

Reprodução da web - portal do Instituto Lula

Reprodução da web – portal do Instituto Lula

O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva concede nesta quarta-feira (20) desde às 10h uma coletiva para blogueiros convidados do Partido dos Trabalhadores, na sede do Instituto Lula em São Paulo, transmitido ao vivo pela web através do site do instituto.

Em parte da coletiva, Lula defendeu doações eleitorais de grandes empresas, criticou a oposição e a chamou de preconceituosa, elogiou a trajetória de José Dirceu e José Genoino – condenados na Ação Penal 470 do STF – e falou do mea culpa que o partido deve fazer.

O Blog pinçou algumas frases dele de parte da entrevista:

“Posso desistir de ser candidato, mas jamais desistirei da política”

“Fecha os olhos trinta segundos e veja o que seria esse País sem o PT..”

“O PT vai ressurgir das cinzas como fênix, muito mais forte”

“José Dirceu é um dos responsáveis pela grandeza deste partido. José Genoino foi um grande presidente”

“(A presidente) Dilma é muito mais esquerda do que eu. Eu sou um liberal (risos)”

“Fazendo o que a gente fez por esse País, eles não nos aceitam. Há um preconceito”, sobre os partidos de direita e centro-direita.

“Acho que tudo isso sirva (sic) de lição para o PT”, sobre os escândalos de corrupção envolvendo o partido.

“Tudo no PT tem uma dimensão maior por isso o PT tem que ser mais responsável”.

“Ninguém vai à favela pedir dinheiro”, sobre doações de grandes empresas a partidos.

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Ministro da Fazenda aposta no perfil conciliador para não virar alvo do PT
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Leandro Mazzini

Foto: ABr

Foto: ABr

Para não se tornar alvo fácil e gratuito do Partido dos Trabalhadores, uma das estratégias do novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, é se aproximar de antigos desafetos do seu antecessor, Joaquim Levy.

Há dias, abriu o gabinete e recebeu com sorriso largo o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT).

Foi Marinho quem dera o pontapé nas críticas do partido ao então ministro Levy, que apostou em políticas na contramão das idealizadas pela ala econômica do PT.

“Estamos pressionando o cabra lá para que ele ou caia na real ou caia fora (do governo)”, dissera Marinho.

Colaborou Walmor Parente


PDT faz festa antecipada para Ciro no Rio
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Leandro Mazzini

Foto: Folha-UOL

Foto: Folha-UOL

O ex-deputado Brizola Neto organizará uma festa no próximo sábado, no Rio de Janeiro, para o lançamento (bem antecipado) do cearense ao Palácio do Planalto, pelo PDT, partido no qual Ciro acabou de se filiar, junto ao irmão Cid, ex-governador do Ceará.

A ideia da festa partiu do presidente do partido, Carlos Lupi, ex-ministro de Lula e Dilma. Neto é amigo próximo de Ciro desde o início dos anos 2000.

A mega confraternização, para a qual os caciques de todos os Estados estão sendo convidados, marcará também homenagem póstuma a Leonel Brizola, que completaria 94 anos na próxima sexta.

Uma curiosidade. Em 2002, quando foi candidato à Presidência pelo PSB, com discurso agressivo, Ciro marcou sua estreia em Madureira, na Zona Norte do Rio, num comício em cima de banco de praça. Seu coordenador de campanha era o agora prefeito de Belo Horizonte, Marcio de Lacerda.

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Dilma manda base governista blindar Wagner contra CPIs
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Leandro Mazzini

Foto: ABr

Foto: ABr

Em meio ao recesso parlamentar os principais líderes governistas receberam telefonemas do Palácio do Planalto, a mando da presidente Dilma Rousseff, com missão de blindar o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, de convocações na CPI dos Fundos de Pensão.

Também foram orientados a ficarem vigilantes em outras comissões para evitar manobras-surpresa da oposição.

Dilma não quer perder outro ministro denunciado por suspeitas de corrupção. Erenice Guerra e Antonio Palocci, suas indicações para o cargo, foram defenestrados assim.

Causa estranheza a ministros palacianos que as denúncias de envolvimento de Wagner com a UTC e OAS tenham surgido depois que ele criticou o próprio PT.

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Colaborou Walmor Parente

 


Reeleição de Haddad em SP é prioridade para o PT em 2016
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Leandro Mazzini

A prioridade eleitoral de 2016 para o Partido dos Trabalhadores é reeleger o prefeito Fernando Haddad – mesmo em baixa nas pesquisas de intenção de votos.

Foi esse um dos temas centrais da conversa com ele e o chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, no encontro entre eles no Palácio do Planalto na terça-feira.

O PT espera uma disputa dura. A despeito do cenário não muito favorável para o partido, o PMDB deve lançar a ex-petista Marta Suplicy.

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