Coluna Esplanada

Arquivo : agentes

Polícia do Senado enviou agentes para Alagoas
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Leandro Mazzini

Não é de hoje que a Polícia Legislativa faz trabalhos externos, longe das dependências do Senado Federal.

O chefe do setor, Pedro Ricardo – preso na Operação Métis da Polícia Federal – fez agradados a senadores no início de 2013.

Enviou dois agentes para Maceió. Lá, segundo relatou Pedro Ricardo, ajudaram a Polícia Civil a pegar ladrões que deram prejuízo de R$ 20 mil a senadores num golpe por telefone.

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‘Lenhador com coque’ sem uniforme irrita agentes e comando da PF
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Leandro Mazzini

O surgimento do policial federal hipster – com coque no cabelo e barba ‘estilo lenhador’ – escoltando Eduardo Cunha veio apenas cinco dias após o diretor-geral da Polícia Federal, delegado Leandro Daiello, criticar estereótipo de alguns agentes que aparecem na mídia nesses casos da Lava Jato.

O misterioso agente virou tema das matérias e dos debates das redes sociais.

Na palestra, feita para policiais em Porto Alegre, Daiello lembrou da importância da imagem da PF. Citou um tênis branco sem o padrão da botina preta determinada, numa outra operação anterior. ( Assista aqui a palestra )

O cabelo e barba do hipster não são problema. É que, além de ser surpresa na operação o estilo hipster, ele não usava o uniforme da PF. O episódio também provocou mal-estar entre os policiais federais.

Tem gente na cúpula da PF achando ser provocação da Fenapf, a federação dos policiais, contra Daiello. As classes dos delegados e dos policiais não se bicam.

Atualização sexta, 21, 10h48 –  A Fenapef mandou uma nota, reproduzida abaixo:

“Fenapef estranha associarem a entidade à forma como estava vestido o agente Lucas Valença, quando da prisão de Eduardo Cunha, uma vez que a forma de dar cumprimento ao mandado de prisão e a seleção dos policiais para a missão é determinada pela chefia de um delegado.

Como esclarecimento técnico, é praxe que as prisões, sobretudo, de figuras públicas e poderosas, devem ser feitas de maneira discreta para evitar a fuga dos suspeitos. O que a Federação tem a dizer sobre o episódio é que a repercussão popular em torno de um dos agentes pode ter causado mal-estar entres os delegados da Lava Jato, que buscam a todo o momento os holofotes.

Indício disso foram as insinuações contra a interferência da Fenapef e à determinação de que, após a visibilidade que o agente Lucas Valença obteve, todos passassem a usar capuz (balaclava) na condução do Cunha para Curitiba. A ordem de missão que os agentes cumprem determina o traje que é usado na operação, se ostensivo (farda) ou distrito (roupa social), e essa ordem é assinada pelo chefe que é um delegado federal”.

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Após roubarem, delatores dão despesas ao Governo
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Leandro Mazzini

cervero

A Polícia Federal não divulga por questões de segurança estratégica – em especial dos seus próprios agentes: há equipes protegendo o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, o lobista Fernando Baiano, no Rio, e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, que sequer põe a cabeça na janela na fortaleza que mora em.. Fortaleza.

Eles temem a ‘queima de arquivo’. Paulo Roberto Costa, o primeiro delator, também tem escolta.

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PRF e PF planejam proteção para fiscais da ANTT
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Leandro Mazzini

Diretores da Agência Nacional de Transportes Terrestres, da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal planejam força-tarefa nas rodovias para proteger os fiscais da ANTT.

São diárias as ameaças de mortes e agressões. Casos se sucedem no Nordeste, Goiás e Rio.

A assessoria ANTT confirma os registros mas não divulga números, que estão em levantamento. Há agentes pedindo remanejamento de função e até baixa, de acordo com informações internas.

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Categorias se unem e desafiam diretor da PF
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Leandro Mazzini

O Diretor-Geral da Polícia Federal está perdendo o apoio das categorias da corporação.

Numa reunião inédita há dias, a ADPF (dos delegados), Fenapf e Fenapol (dos agentes), que sempre se estranharam, cobraram em público ao diretor geral Leandro Daiello a negociação da reestruturação salarial que travara na gestão Dilma Rousseff, sobre reajuste para as categorias.

Daiello, da sede da PF, entrou em viva-voz convidando o grupo para conversar no gabinete, e ninguém aceitou. Todos já tinham informação sigilosa de que ele não conseguiu avançar com Michel Temer.

Os delegados pediam R$ 3,6 mil e devem ficar, no melhor cenário, com R$ 3 mil de reajuste; e os agentes viram cair o prêmio de R$ 2 mil para R$ 1,8 mil.

Da malsucedida reunião por telefone nasceu a lista tríplice que a ADPF dos delegados, categoria do próprio Daiello, entregará a Temer pedindo a cabeça do DG.

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Vem mais aí: Polícia mobiliza agentes em quatro Estados
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Leandro Mazzini

As proporções que tomaram as investigações contra a corrupção no País, em várias frentes e instâncias – e ininterruptas, vale lembrar – causam apreensão em representantes de vários setores e inevitáveis alertas para qualquer movimentação oficial ou extraoficial que possa parecer precedência de um cerco.

Não foi diferente neste sábado. Cerca de 100 agentes da Polícia Federal desembarcaram em quatro capitais, contam fontes, e outra centena está de sobreaviso neste fim de semana.

Sinal de que pode haver uma grande operação policial e judicial na próxima segunda-feira. Se desdobramentos de alguma das atuais, ainda mistério.

Vale lembrar o que revelou o diretor-geral da Polícia Federal em entrevista exclusiva à Coluna há 17 meses: à época, havia 200 grandes investigações especiais em andamento na corporação, a grande maioria delas contra corrupção.

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Agentes da Operação Zelotes descobrem o mapa da propina
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Leandro Mazzini

carf

Um mandado de busca e apreensão na nova fase da Operação Zelotes, semana passada, descobriu o mapa da mina do esquemão dentro do CARF – Conselho Administrativo de Recursos Fiscais.

Na residência de um servidor, agentes da Polícia Federal acharam o tesouro: um caderninho com anotações de quais empresas pagam propina para se livrarem de multas e processos, quanto pagam e, principalmente, a quem.

A lista tem nomes de vários escalões do CARF e da Receita Federal. Vem devassa aí nos gabinetes.

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Não reconhecido, padre deputado leva safanões da segurança da Câmara
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Leandro Mazzini

padre
Deputado de segundo mandato e membro do baixo clero, o federal Padre João (PT-MG) não foi reconhecido e levou uns safanões de seguranças da Câmara.

Ele tentou defender atores do MST que invadiram o Salão Verde em protesto contra a mineradora Samarco, e foi confundido com um deles.

O caso, ocorrido ontem à tarde, deixou a Polícia Legislativa constrangida. De imediato, cinco agentes se reuniram no QG no Anexo 3 da Casa para analisar imagens. A ordem é ter mais cautela.


Agentes do Detran e GDF em batalha pelo porte de arma
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Leandro Mazzini

Foto extraída do jornalregional.com.br

Foto extraída do jornalregional.com.br

N as ruas, a turma do Coldre & bloquinho, contra o escrete dos gabinetes do Judiciário.

Os agentes do Detran do Distrito Federal estão revoltados. Uma lei distrital permite o uso de armas de fogo no trabalho, mas o Ministério Público do DF e Territórios passou a questionar, por suspeitar do preparo dos agentes para lidarem armados com conflitos de trânsito.

No rebate, os agentes questionam: se cuidar da ordem do trânsito não tem perigo, para quê o GDF mantém dois batalhões da PM destinados à ordem nas ruas?

A Procuradoria do Governo do DF vai esboça um parecer.