Coluna Esplanada

Arquivo : Dilma

Renan revela a estratégia para afagar Dilma e Lula
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Leandro Mazzini

Foto extraída do rota2014.blogspot.com

Foto extraída do rota2014.blogspot.com

Presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) revelou sua estratégia para tentar ajudar Dilma e Lula no processo no Senado.

Ao anunciar que pode pedir ao presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, que assuma antecipadamente a Casa, cria um imbróglio jurídico inédito, e abre a chance de protelações e recursos com a eventual confusão.

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Mais do mesmo: partidos que saquearam o Governo se uniram a Temer
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Leandro Mazzini

plenario

Que não se iluda o leitor com eventual novo Governo.

Os partidos (PP, PR, PTB, PSD, PSB etc) que ajudaram o PT a afundar o País nos últimos anos se debandaram para o lado de Michel Temer.

No cargo, Temer terá de compor com os grupos e distribuir benesses na Esplanada e Estados, do primeiro ao quarto escalões.

O que está em jogo para neoaliados é o prestígio eleitoral nas bases, controle de estatais e ministérios com gordas verbas para investimentos, escalação de lobistas e interlocução com empresas prestadoras de serviços. Tudo o que a Operação Lava Jato já revelou e que, provavelmente, não conseguiu interromper.

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Mordido de ciúme de Temer, Renan tocará o impeachment
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Leandro Mazzini

Foto: Folha/UOL

Foto: Folha/UOL

O presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o vice-presidente da República, Michel Temer, prestes a subir a rampa, não se bicam.

Renan já tinha trato com Lula para ser o vice-presidente na chapa de Dilma Rousseff, mas foi abatido em pleno voo pelo caso da amante, em 2007 – o que lhe custou o comando do Senado.

E Temer entrou no páreo, de onde não saiu. Seria Renan, hoje, a caminho do gabinete presidencial no Palácio.

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Tchau, querido
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Leandro Mazzini

lula

Os maiores derrotados na abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff são o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o PT.

Lula é coautor do desastre na política e economia. Foi ele quem empurrou Dilma goela abaixo do PT, sem debate interno, sem ouvir expoentes que tinham condições para se candidatar e melhor tato político que ela.

Ao montar seu bunker num hotel de luxo em Brasília e esperar o beija-mão, Lula percebeu que não é mais o rei do Brasil: ficou à espera de muitos, foi traído por ex-aliados – ele e Dilma contam uns 30 votos que viraram -, está em baixa e corre risco de ser preso.

Lula já tem admitido a próximos que pode desistir da candidatura em 2018. Começará agora o seu processo de desgaste junto ao partido até 2018, embora por ora apareça nas pesquisas – por falta de opções de concorrentes.

Dilma chorou no Palácio da Alvorada ao lado de Lula, e proibiu a mãe, doente, de assistir à TV.

Este é o destaque da Coluna desta segunda, enviado na noite de domingo para os jornais da rede Esplanada.

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Ônibus com 160 bolivianos saem de rota autorizada e rumam para Brasília
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Leandro Mazzini

Os ônibus próximo a Anápolis

Os ônibus próximo a Anápolis

Atualização, domingo, 17, 16h – A PRF cercou o comboio e ordenou a volta para a fronteira. Leia mais aqui

Agentes da inteligência da polícia de Goiás e da Abin estão monitorando quatro ônibus provenientes de Santa Cruz, na Bolívia, que tinham autorização apenas para chegar a Goiânia, lotados de homens.

Os veículos acabam de sair da rota autorizada, passam por Anápolis (100 km da capital federal) e há indicações de que estão a caminho de Brasília. Não se sabe o que têm nas bagagens.

O MP Federal já expedira recomendação, na sexta, para a Polícia Federal lançar mão de instrumentos que barrassem a eventual participação de estrangeiros em atos políticos no Brasil, o que é vedado por lei.

Nos últimos dias, as autoridades rodoviárias registraram aumento do tráfego de ônibus nas fronteiras do Paraguai e Bolívia rumo ao Brasil.

Os serviços de inteligência do Governo federal e das Forças Armadas, que estão em contato, têm relatórios com previsão de aumento dos protestos nos próximos dias, contra e a favor do impeachment da presidente Dilma, a despeito do resultado na Câmara hoje.

 

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Mais de 400 ônibus na Esplanada
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Leandro Mazzini

Os registros da Agência Nacional de Transporte Terrestre indicam mais de 400 ônibus de viagens próximos à Esplanada dos Ministérios na noite deste sábado (16).

Os veículos são de grupos pró e contra o impeachment da presidente Dilma, cujo processo será votado em plenário às 14h deste domingo, para aceitar ou não a abertura.

Os ônibus que levaram manifestantes pró-impeachment são em menor número, e estão estacionados próximos à rodoviária do Plano. Os de grupos a favor do Governo estão concentrados no estacionamento do Estádio Nacional, a um quilômetro de distância.

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Oposição contabiliza 367 votos para derrubar Dilma
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Leandro Mazzini

Enquanto o Planalto registra no caderninho 175 votos pró-Dilma Rousseff (ela precisa chegar a 172), deputados de partidos da oposição e até de legendas outrora aliadas espalham contar com 367 votos (342 são necessários) para abrir o processo de impeachment da presidente em plenário.

A conta não fecha. O plenário amanhã trará a prova de quem se enganou.