Coluna Esplanada

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“Chega de imposto”, diz ministro da Saúde sobre debate da CPMF
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Leandro Mazzini

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, diz à Coluna que não acredita em volta da CPMF. “Chega de imposto”. O brasileiro agradece.

Barros vai implantar em breve em toda a rede do SUS o prontuário digital.

O software, comprado no governo anterior, chegou ao ministério. Os brasileiros atendidos pelo sistema terão uma ficha online com seus dados e histórico de atendimentos, doenças, internações etc.


Ministro da Saúde nomeia diretor que agrediu ex-mulher
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Leandro Mazzini

Após a polêmica declaração sobre homens trabalharem mais que mulheres, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, nomeou um para o alto escalão da pasta um agressor de ex-esposa.

O advogado Rodrigo Sérgio Dias, novo Diretor de Saúde Ambiental da Funasa, foi empossado no último dia 13 e responde a processo por agressão à ex-mulher. O episódio lhe rendeu prisão em flagrante em 2014, no interior de São Paulo. ( lembre aqui )

Segundo a denúncia, ele agrediu a vítima, após saírem do cartório onde oficializaram a separação, quando a ex-mulher foi à sua casa buscar remédios para um tratamento de saúde.

A assessoria do Ministério da Saúde foi acionada pela Coluna nesta segunda, e solicitou uma resposta do ministro e do novo diretor. Até o momento não houve retorno.

Atualizada terça, 27.9, 20h52 – Na noite desta terça, Rodrigo Sérgio Dias enviou nota por conta própria.

“Esclareço, por meio desta nota, que a ação penal movida contra mim, por parte da minha ex-esposa, de lesão corporal de natureza leve é infundada e não pode ser tomada como verdade. O processo ainda não foi iniciado, uma vez que ainda não houve citação. Afirmo com total convicção, que após a instrução processual, serei absolvido, conforme comprovam testemunhas, filmagens e perícia.

Há testemunhas que comprovam que não houve sequer contato físico entre mim e ela, conforme filmagens de câmeras de segurança comprovam. Essas informações constam nos autos e também na perícia técnica de todas as câmeras de segurança. A minha boa fé me fez apresentar-me de livre e espontânea vontade à delegacia de polícia.
(…)
Destaco, ainda que incorre sobre a eventual vítima diversos processos de injúria, calúnia, difamação, crime de dano, invasão de domicílio e comunicação falsa de crime. A instrução processual e o judiciário brasileiro irá jogar luz sob a questão e demonstrar que na verdade sou a vítima de uma situação armada”

 

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Ministro da Saúde compra briga com indústria do tabaco – e com a Fazenda
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Leandro Mazzini

Foto: ABr

Foto: ABr

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, deu um tiro no pé.

Comprou briga com a indústria do tabaco no Brasil: quer proibir plantações e os cigarros no País.

Mas o embate surge num momento crucial para o Governo que representa e diante de um cenário econômico instável. O setor recolhe até R$ 10 bilhões de impostos por ano e mobiliza mais de 200 mil famílias diretamente, além dos empregos gerados nas fábricas.

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Temer proíbe ministros palanqueiros de entrarem nas campanhas
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Leandro Mazzini

Certo de que vai permanecer no cargo após o processo de impeachment de Dilma Rousseff no fim de agosto, o presidente interino Michel Temer mandou recado para os ministros.

Proibiu os membros do primeiro escalão da Esplanada de entrarem em campanhas nos seus estados, para evitar rachas na base no Congresso e prejudicar votações de projetos importantes.

Está em perigo, assim, o projeto de Poder da família do ministro da Saúde, Ricardo Barros. A sua filha, a deputada estadual Maria Victória, é candidata a prefeita de Curitiba pelo PP. A esposa de Barros, Cida Borghetti, é vice-governadora do Paraná e marcará presença em vários palanques.

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Classe pressiona ministro a extinguir o ‘Mais Médicos’
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Leandro Mazzini

barros

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, sofre pressão da Ordem Médica do Brasil contra o programa ‘Mais Médicos’, lançado pela presidente Dilma Rousseff, atualmente afastada do cargo, e que consumiu mais de R$ 4 bilhões até agora.

A turma do jaleco entregou documento ao ministro. Reivindica maior participação das entidades médicas em ações de planejamento e na saúde preventiva, e carreira vinculada ao ministério que incentive o profissional a ir para o interior, onde faltam profissionais, o que motivou a vinda dos médicos cubanos.

A Ordem dos Médicos pede a obrigatoriedade do Revalida, o exame da classe, para que estrangeiros atuem no Brasil. E é contra o convênio com a OPAS/Cuba, pelo qual o programa é pago.

O ministro se resumiu a dizer que vai buscar ferramentas nos Estados que possam ser incorporadas à gestão.

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Ministro da Saúde fará devassa na gestão do PT e entregará à PF
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Leandro Mazzini

Foto: ABr

Foto: ABr

O doutor tirou o bisturi policial da mala e vem aí uma devassa na gestão do PT no Ministério da Saúde.

O ministro Ricardo Barros (PP-PR) determinou à equipe fazer uma radiografia na pasta e na Controladoria-Geralda União das investigações que envolvem secretarias e órgãos vinculados ao bilionário ministério.

Vai entregar o pedido nos próximos dias, pessoalmente, ao diretor da Polícia Federal, Leandro Daiello, que permanece à frente da corporação – por ora até os Jogos Olímpicos.

Para Barros, casos como o escândalo de desvio de dinheiro da Hemobrás “não podem se repetir”. Este é um dos exemplos.

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Relator que cortou orçamento da PF será ouvido por suspeita de fraude
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Leandro Mazzini

barros

Relator do Orçamento da União para 2016 que excluiu R$ 151 milhões para o caixa da Polícia Federal, o deputado Ricardo Barros (PP-PR) terá de depor à própria PF num inquérito em que é investigado por suspeita de direcionamento numa licitação de publicidade. Ele também será ouvido pela Procuradoria-Geral da União.

O caso ocorreu no Paraná, quando era secretário do Governo do Estado. Barros foi flagrado em grampo da Polícia Civil. Veja detalhes no Blog do Rigon.

O corte no Orçamento da PF atinge em cheio não apenas o andamento da Operação Lava Jato, como mais de 100 investigações especiais, a maioria contra a corrupção em várias esferas de Poder.

Gente graúda da Justiça e da PF acha estranho que a decisão parta de um Congresso onde muitos são alvo, com anuência do Planalto, também na mira. E que o relator seja do PP, partido cuja metade da bancada no Congresso é investigada no processo.

O diretor-geral da PF, Delegado Leandro Daiello, solicitou ao Governo reaver o valor original para que investigações em andamento não sejam prejudicadas.

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Relator se respalda na CGU para cortar R$ 10 bi do Bolsa Família
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Leandro Mazzini

Foto: Ag. Câmara

Foto: Ag. Câmara

O relator do Orçamento, deputado Ricardo Barros (PP-PR), está disposto a manter corte de R$ 10 bilhões do Bolsa Família.

Baseia a tesourada em auditorias da CGU que identificaram beneficiários irregulares: “Não há como sustentar o insustentável”, defende Barros.

O relator também questiona o silêncio da ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello: “Não compareceu e não atendeu aos pedidos da comissão (de Orçamento)”.

Inconformado com a possibilidade corte no Bolsa Família, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) cruzou nesta terça (15) os corredores da Câmara acompanhado de assessores do MDS que insistiam terem enviado informações do programa ao relator-geral.

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Com Walmor Parente


Com meia bancada na mira do STF, PP terá relator do OGU 2016
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Leandro Mazzini

barros

A (des)articulação do Palácio do Planalto resultou em mais uma aberração, na visão de muitos congressistas: Todo poder ao famigerado PP.

O deputado federal paranaense Ricardo Barros (PP), da terra do falecido Janene e ligado ao ex-ministro Paulo Bernardo (PT), será o relator do Orçamento para 2016. Engenheiro e empresário, Barros está no quinto mandato.

Com a corda no pescoço em metade da bancada na Câmara, por suspeitas fortes de envolvimento no caso do Petrolão, pelo visto o PP continua em alta cotação junto aos ministros palacianos.

 


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