Coluna Esplanada

Arquivo : Aécio

Candidatos preparam dossiês para o debate da Globo
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Leandro Mazzini

O bunker do PSDB em Minas conseguiu outra bomba contra a presidente Dilma, que pode ser jogada à mesa por Aécio durante o debate da TV Globo na sexta.

A última descoberta foi sobre o suposto emprego fantasma do irmão de Dilma na prefeitura de BH na gestão de Fernando Pimentel.

Desta vez o mesmo grupo tucano envolvido em pesquisa e investigação comemora ter encontrado algo para cercar a presidente Dilma. A conferir

Já o staff da petista teria descoberto mais informações constrangedoras contra Aécio, além dos revelados emprego à distância, nos anos 80, e a diretoria da Caixa como apadrinhado do avô. A conferir, também.


Misterioso irmão de Dilma some do debate na TV
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Leandro Mazzini

Sumiu do último debate, na Record, o nome de Igor Rousseff, irmão da presidente Dilma, apontado por Aécio Neves como funcionário fantasma da prefeitura de Belo Horizonte quando Fernando Pimentel (PT) administrou a cidade.

Por ora, os staffs descobriram que tanto Aécio não tem provas de que era ‘fantasma’ quanto Pimentel não tem registros de sua atuação presencial.

Os dossiês com acusações de todos os níveis estão em plena confecção até esta quinta, quando acontece o último debate e o mais visto, o da TV Globo.

O mais grave seria uma acusação (ainda sem provas) de que o tucano, anos atrás, teria batido na namorada numa boate no Rio, na frente de testemunhas. Aécio moveu ação contra o jornalista que divulgou sem as provas.


Vale-tudo pelo voto envolve telefonemas e ilações
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Leandro Mazzini

Os petistas estão tão preocupados com uma possível derrota de Dilma à Presidência da República que não economizam o telefone para detonar a candidatura de Aécio.

Um blogueiro conhecido do Recife recebeu ligação na qual o interlocutor disse que a Maçonaria está fazendo de tudo para derrotar a presidente.

Na mensagem, os aliados de Dilma dizem que ‘energias negativas’ estão sendo canalizadas para iludir os incautos. ‘O diabo está contra Dilma. Se você defende a candidatura dela divulgue a armação das forças do mal!’ – disse um deles.


Redes sociais pautam duelo dos debates na TV
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Leandro Mazzini

Nunca numa eleição o poder das redes sociais foi tão forte e decisivo para nortear o discurso dos presidenciáveis.

Dilma e Aécio vão para os debates nas emissoras de TV com o script pronto, mas são os comentários e repercussão no Twitter e Facebook, de suas falas durante o confronto, que estão norteando os rumos dos embates.

Durante os intervalos, os marqueteiros e assessores de imprensa de ambos levam para eles imagens e frases mais destacadas na internet – e o tucano e a petista decidem que rumo tomar.

Em tempo, apesar da onda Aécio crescente, o candidato não vingou no Twitter. Até este domingo pela manhã a conta oficial do candidato tucano tinha 179 mil seguidores contra 2,9 milhões da presidente Dilma.


Discurso de Aécio sobre segurança é trato com bandeira de Pr. Everaldo
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Leandro Mazzini

O tucano Aécio Neves encampou no segundo turno o discurso de investir forte na segurança pública, se eleito presidente da República.

Fala inclusive em uma pasta para isso. Aécio fechou com Pr. Everaldo (PSC) a pauta sobre um Ministério da Segurança. Desde então, tem citado o tema direto nos debates na TV. Foi o acordo com o líder evangélico pela aliança no segundo turno.


Nos debates, Aécio afaga Marconi, que se sentia abandonado pelo aliado
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Leandro Mazzini

perillo

Marconi – ele voltou a ficar de bem com Aécio. Foto: psdb.org.br

O presidenciável Aécio Neves afagou pela segunda vez, a última no debate do SBT nesta quinta à noite, o governador Marconi Perillo (PSDB), de Goiás.

O tucano citou Marconi para lembrar um programa de governo, no debate da Band, e ontem lembrou novamente o Estado administrado pelo aliado.

Há meses Marconi estava se sentindo abandonado pelo presidente do PSDB, desde que o governador se tornou alvo na CPI do Cachoeira. À ocasião, aliados de ambos citaram que Aécio evitou o governador por um bom tempo, apesar de procurado, para não ter a imagem envolvida com o escândalo.

DOS DOIS LADOS

Foram afagos estratégicos. Aécio sabe que precisa de Marconi neste momento da campanha em que disputa voto a voto com Dilma. O presidenciável tucano ganhou no Estado no primeiro turno, mas não de lavada: obteve 41,54% dos votos, contra 32,10% de Dilma e 23,90% de Marina Silva.

Na campanha do primeiro turno, surgiu um movimento MariMar – Marconi com Marina, de parte da militância tucana afeita à neossocialista.

Dilma também afagou Marconi, e isso acendeu o alerta no comitê tucano, a ponto de Aécio voar para Goiânia e marcar um compromisso de campanha junto com Marconi. É que a Eletrobrás e a Caixa avalizaram um empréstimo de R$ 1,9 bilhão para a Celg – a companhia energética do Estado – que passa por crise financeira. E como Marconi citou a presidente num programa eleitoral, na TV, boatos fortes rodaram o Estado indicando que o tucano pediria votos para a petista – ou não ajudaria Aécio.


Tracking do Planalto dá vantagem a Dilma
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Leandro Mazzini

Um tracking do Palácio do Planalto divulgado entre graduados petistas e espalhado por whatsapp nesta quinta-feira dá vantagem à presidente Dilma na disputa. Foi feito antes do debate no SBT.

A desconstrução de Aécio Neves (PSDB), pelo visto, tem dado certo para o PT. O tracking mostrou 48% para Dilma contra 44% para Aécio – 52% x 47% nos votos válidos.


Denunciado por Aécio, irmão de Dilma é um mistério
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Leandro Mazzini

igorface

Reprodução da única página na rede social que leva o nome de Igor.

Não há fotos dele, poucas citações no Google, e uma referência apenas, numa matéria, ao emprego que ocupou na Prefeitura de Belo Horizonte, quando Fernando Pimentel (PT) foi prefeito da Cidade.

Igor Rousseff, o irmão da presidente Dilma denunciado por Aécio como funcionário-fantasma da gestão de Pimentel – agora governador eleito – é um mistério até no Facebook: a página que tem o seu nome não traz registro algum de dados e fotos.

Em 2011, uma matéria traça um breve perfil do irmão da presidente. ( Leia aqui )


Tucanos que se aliaram a Marina em PE agora apoiam Aécio
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Leandro Mazzini

Pernambuco é palco de um milagre – ou, mais plausível em se tratando de política, de um Oportunismo eleitoral:

A ressurreição de Aécio Neves fez surgir da noite para o dia montanha de tucanos aliados que, no 1º turno, desapareceram de sua campanha e apoiaram Marina Silva.

Todos do PSDB que deram as costas para o presidenciável agora o bajulam, depois que ele recebeu o apoio de Renata Campos, viúva de Eduardo. São deputados federais e estaduais eleitos, ou candidatos derrotados, que estavam alinhados a Eduardo Campos desde o início do ano, e mantiveram apoio a Marina.

Em Pernambuco, Marina Silva ganhou de Dilma Rousseff – 48,05% x 44,22%. Aécio obteve irrisórios 5,9%. Mas agora, com a reviravolta na campanha, aliados de Campos e Marina dão como certa sua virada no Estado.


Dilma x Aécio causa racha em família de eleitos em Pernambuco
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Leandro Mazzini

Um frevo eleitoral.

Veja como a eleição passa este ano por Pernambuco. Uma briga rachou a poderosa família Queiroz. No 1º turno, pai e filho votaram fechados com o governador eleito Paulo Câmara (PSB).

Agora, o deputado federal eleito Wolney (PDT) garante votar em Dilma, e o prefeito de Caruaru, Zé Queiroz (PDT), vai de Aécio.

Numa campanha disputadíssima em que cada presidenciável busca voto a voto, um racha num clã não muda o cenário nacional, mas pode fazer um estrago para um dos candidatos num reduto importante no sertão pernambucano. Caruaru tem 300 mil eleitores, e a influência eleitoral da família Queiroz abrange dezenas de cidades. Wolney obteve 86 mil votos.

Resumo do frevo: Se a briga for pra valer, um dos dois fica na oposição. Se for de mentirinha, a família continua no poder.