Leandro Mazzini
Mais de 200 cidades do País – entre elas o Rio de Janeiro – vão receber reforço na segurança de tropas do Exército e Força Nacional de Segurança nesta semana até a eleição de domingo.
Leandro Mazzini
Foto: UOL
Palavra do juiz eleitoral.
“Será eleição de campanhas enxutas. As pessoas estão temerosas de se associarem a uma possível prática criminosa”.
Este é o panorama de quem entende do assunto, o juiz Márlon Reis, do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, um dos idealizadores da Lei da Ficha Limpa.
Leandro Mazzini
Além de projetar a redução de 30% das prefeituras nas eleições de outubro, o PT estima que já perdeu mais de 130 chefes de executivos municipais que migraram para outras siglas depois do furacão Lava Jato. A Rede foi o destino da maioria dos prefeitos que abandonaram a nau petista.
Enquanto no PT o cenário não é dos melhores para as eleições, PSDB e DEM – que quase foi dizimado – esperam ampliar seus espaços nas prefeituras.
Leandro Mazzini
Nestes tempos de ‘reinvenção’ das campanhas políticas com a proibição de doações de empresas para candidatos e partidos nas campanhas, de demandada reforma política pela sociedade e diante dos resultados – até aqui – da Operação Lava Jato, um livro pertinente volta às prateleiras das livrarias.
“O Manual do Candidato às Eleições”, do cientista político Geraldo Tadeu Monteiro, em sua 2² edição, vem totalmente revisto, atualizado e ampliado, com novas seções e mais informação sobre os mais variados aspectos do processo eleitoral.
“O objetivo é fornecer aos candidatos a cargos eletivos no Brasil um guia completo de como entrar na vida pública, disputando uma eleição”, diz Geraldo Tadeu, um dos mais conhecidos cientistas do eixo Rio-São Paulo e professor visitante da Sorbone IV.
Em suas 280 páginas, o autor aborda, em 7 passos, todos os aspectos envolvidos numa candidatura, a começar pela razão de ser da candidatura (por que quero ser candidato?), pela escolha do partido político, pela concepção da campanha, pela preparação do candidato, pela organização e gerenciamento de uma campanha eleitoral e pela realização das ações de campanha eleitoral.
O livro será lançado nesta quarta-feira à noite na livraria Gramma-Educam, no Centro do Rio (Rua da Assembleia, 10), e pode ser encomendado à Gramma Livraria (www.gramma.com.br).
Leandro Mazzini
Vários partidos – menos PT e aliados, obviamente – têm enviado emissários para eventos em que o juiz federal Sérgio Moro, comandante da Operação Lava Jato, faz palestra ou prestigia.
A intenção, vã até agora, parece provocação ou armadilha para um homem de perfil notoriamente pragmático: tentar persuadi-lo a entrar na disputa presidencial em 2018 ou a algum outro cargo eletivo.
Moro reafirma que é nula a chance de se candidatar a cargo “nas próximas ou em qualquer eleição”, mas a amigos não esconde regozijo quando é citado em pesquisas.
Leandro Mazzini
Foto de arquivo
A peregrinação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciada há dias pelo Nordeste inclui visita a bases eleitorais de senadores que podem reverter votos no processo de impeachment de Dilma.
No palanque e nas reuniões, o Barba foi claro: quem votar contra ela não terá seu apoio em 2018.
Leandro Mazzini
Crivella – ele pediu licença do Senado para se dedicar à campanha no Rio.
A maré está ruim no Rio de Janeiro para o PMDB do prefeito Eduardo Paes e seu pré-candidato na sucessão municipal, Pedro Paulo Carvalho.
Pesquisas em mãos dos partidos apontam os candidatos Marcelo Crivella (PRB), Marcelo Freixo (PSOL) e Jandira Feghali (PCdoB) nos primeiros lugares, respectivamente nesta ordem.
Leandro Mazzini
Há um acordo plausível em caso de a situação desandar de vez no País, e novas eleições forem convocadas por força da lei, repetem à meia boca congressistas da base de Dilma Rousseff.
Se houver eleições gerais este ano, como sonha o PT, a chapa está pronta: Lula para presidente, com Ciro Gomes (PDT) de vice. O primeiro, no estilo paz & amor. O segundo, para atacar e morder adversários.
A chapa ainda é potencial para a esperada eleição de 2018.
Leandro Mazzini
A direção nacional do PT encomendou pesquisa para aferir os impactos do impeachment de Dilma Rousseff nas urnas em outubro.
A (melhor) previsão é de perda de mais de 20% das 635 prefeituras.
Em 2012, o PT e PSB foram os partidos que mais conquistaram prefeituras. A tendência é de “irreversível definhamento”, afirma um dirigente petista.
Leandro Mazzini
Prefeito de Salvador e maior expoente do DEM atualmente, Antônio Carlos Magalhães Neto negocia com Michel Temer os Ministérios de Minas e Energia e da Educação para o partido.
No jantar com o vice há dias, ACM Neto se mostrou cauteloso e deu uma de mineiro, nas palavras de uma testemunha: “Não vamos atropelar etapas nem passar carro na frente dos bois”.
ACM Neto tem negado especulações de que vá ocupar pastas. Seu projeto é se reeleger prefeito soteropolitano, onde segue bem avaliado, e chegar ao Palácio de Ondina, desalojando o PT de Jaques Wagner.
