Coluna Esplanada

Arquivo : impeachment

Senadores do PDT recusam ordem de Lupi contra impeachment
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Leandro Mazzini

Reguffe (E) e Cristovam - cautela. Foto: AG Senado

Reguffe (E) e Cristovam – cautela. Foto: AG Senado

Três dos seis senadores do PDT não seguiram ordem da Executiva do partido de fechar questão contra o impeachment da presidente Dilma. São eles Cristóvam Buarque (DF), Reguffe (DF) e Lasier Martins (RS).

Mais cautelosos, preferem esperar desdobramentos dos fatos para se posicionarem.

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Oposição cogita pedir suspeição do ministro Fachin
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Leandro Mazzini

fachin

Clique na imagem para assistir ao vídeo da carta de apoio a Dilma durante a campanha eleitoral de 2014 – reprodução do Youtube

Maior partido da oposição, o PSDB no Congresso Nacional debate veladamente pedir a suspeição do ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), na decisão liminar monocrática de suspender a abertura da comissão do impeachment da presidente Dilma na Câmara dos Deputados.

Os tucanos o acusam de ser simpatizante de Dilma e do PT – e de ter declarado voto durante a campanha eleitoral, bem antes de ser indicado por ela para vaga na Corte suprema.

Lembram o polêmico filme ( acima ) no qual aparece lendo carta de apoio à candidata do PT, em evento com juristas na USP ano passado.

Mas nenhum parlamentar ou dirigente tucano tem coragem de peitar o Supremo. “Temos que pisar em ovos ali”, diz um deputado. Eles sabem que provocar um ministro é inquirir uma Corte corporativista.

Se houver realmente a decisão de questionar o ato de Fachin, a bancada tucana não descarta patrocinar o pedido através de um advogado independente. Sem qualquer ligação com o partido.

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Parte do PSDB defende destituição da chapa Dilma-Temer
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Leandro Mazzini

dias

O alvo de parte da oposição também é o vice Michel Temer.

“Pau que bate em Chico, bate em Francisco”, diz o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), ao defender o impeachment do vice-presidente Michel Temer por ele ter assinado decretos das “pedaladas fiscais” alvo do TCU.

De 2014 até este ano, o vice assinou decretos liberando R$ 67 bilhões em créditos suplementares – este é o alvo principal do pedido de impeachment da presidente Dilma, protocolado pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Jr, acolhido pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha.

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Resultado da votação indica que Mamãe Noel vai passar no plenário
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Leandro Mazzini

berzoOs ministros palacianos – Edinho Silva (Secom), Jaques Wagner (Casa Civil) e Berzoini (Governo) – acompanharam estupefatos pelos aparelhos de TV no Palácio do Planalto o placar acachapante a favor da chapa de oposição que instalou a comissão especial de análise do pedido de impeachment da presidente Dilma.

Descobriram que não têm os 300 deputados “fiéis”. Mais de 40 parlamentares ainda se ausentaram da sessão.

A ordem no Planalto agora é abrir o cofre das emendas e liberar mais cargos represados em estatais nos Estados para os deputados “indecisos” – isso ocorreu nos últimos dois meses, sem sucesso, pelo que se vê.

Mas Dilma respira. Pelo regimento, a oposição precisa de 342 votos contra ela em plenário para o processo avançar para o Senado. Na contagem de ontem, há esperança para o Palácio.

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Temer luta pelo controle do PMDB
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Leandro Mazzini

Foto: ABr

Foto: ABr

O que está em questão também na carta-bomba de Michel Temer para a presidente Dilma não é apenas seu enfraquecimento como vice-presidente.

A conjuntura e o desdém da chefe da nação o fizeram perder Poder no próprio PMDB com o tempo.

Há uma disputa velada pelo controle do partido. O fortalecimento da família Picciani, que deve herdar o terceiro ministério em dois meses, pode fazer crescer Sérgio Cabral ou Jorge Picciani, pai do líder Leonardo.

Os cariocas surgem como cotados a presidir o PMDB. O clima tenso começou com a passagem de Lula há dias pelo Rio, onde conversou com Cabral e o governador Luiz Fernando Pezão.

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“Não vai ser simples”, diz líder do PT sobre comissão do impeachment
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Leandro Mazzini

Foto: ABr

Foto: ABr

O líder do PT na Câmara, deputado Sibá Machado (AC), admite que ele e os sete colegas da legenda na comissão especial que analisará o pedido de impeachment da presidente Dilma estão preparados para a “luta”: “Não vai ser simples”, confessa o petista.

O deputado Henrique Fontana (PT-RS) prefere atacar: “Esse processo não tem legitimidade. Foi deflagrado por um dos políticos mais corruptos do Brasil”, diz, em relação ao presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

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Com Walmor Parente

 


Indeciso, opositor PSB terá reunião da Executiva sobre impeachment
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Leandro Mazzini

O presidente Carlos Siqueira. Foto: psb.org

O presidente Carlos Siqueira. Foto: psb.org

O PSB subiu no muro.

Declarado oposição no Congresso, agora quer pensar sobre Dilma. O presidente Carlos Siqueira agendou para amanhã reunião na Executiva, na sede do partido na Asa Norte em Brasília, para decidir como votar na comissão especial.

O PSB tem quatro votos na comissão.

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Para barrar impeachment, PMDB e Planalto rifaram Padilha
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Leandro Mazzini

Padilha, na coletiva em que anunciou sua saída. Foto: ABr

Padilha, na coletiva em que anunciou sua saída. Foto: ABr

Os “hangares” do Poder sabem os “motivos partidários” alegados pelo ex-ministro Eliseu Padilha para deixar a Secretaria de Aviação Civil, a SAC.

Ele não suportou a pressão da bancada do PMDB da Câmara, que está de olho na vaga desde a minirreforma ministerial.

A presidente Dilma e ministros do Palácio enviavam sinais velados a Padilha. Com sua saída, Dilma tenta agora conquistar os oito votos do PMDB para matar na comissão especial o processo de impeachment.

Ela pretende entregar a SAC a um deputado do partido. O líder Leonardo Picciani já sonda os nomes.

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PDT vai acionar Cunha no Supremo por ‘incapacidade civil’
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Leandro Mazzini

lupi

Foto: Arquivo ABr

Os advogados do PDT vão impetrar ação no Supremo Tribunal Federal contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha.

“Ele não tem condições de abrir suspeição contra a presidente Dilma, nem é legalmente capaz de pedir impeachment. Responde a processo no Conselho de Ética e na mira dos ministérios públicos do Brasil e Suíça”, diz Carlos Lupi, presidente do partido.

Lupi, que telefonou para a presidente Dilma, também conversou com Lula, para informar da decisão sobre a ação judicial. Afirma que o caso de Cunha se enquadra juridicamente em “Incapacidade civil”.

Em tempo, o PDT vota contra Cunha no Conselho.

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CUT vai às ruas nas capitais e distribui folheto contra impeachment
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Leandro Mazzini

Reprodução do folheto distribuído em Brasília.

Reprodução do folheto distribuído em Brasília.

A Central Única dos Trabalhadores, ligada ao PT, mobiliza associados nas capitais. Integrantes da CUT distribuem folhetos contra o impeachment da presidente Dilma em estações rodoviárias e de metrô, e nas ruas. Em Brasília, os sindicalistas batem ponto desde sexta na Rodoviária do Plano Piloto.

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