Coluna Esplanada

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Crise no PMDB: deputados cobram ministérios e tempo na TV
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Leandro Mazzini

O PMDB entra numa “DR” de hoje a segunda-feira.

No conhecido bordão de um casamento em crise, o “Discutir a Relação” está em pauta, não com o PT, mas entre os próprios pares.

A bancada na Câmara comemorava dois ministérios e o vice-presidente, Michel Temer, barrou – com a fusão de Portos e Aviação, ele perde as duas pastas de sua cota, para o de Infraestrutura, que ficaria com Celso Pansera (RJ), apadrinhado por Eduardo Cunha.

Para piorar o cenário, 20 deputados que se sentem alijados das inserções do programa de TV do partido, em exibição, vão questionar oficialmente a Executiva e querem espaço.

Após a expectativa de ganhar dois ministérios nesta semana, a bancada agora pressiona o líder Leonardo Picciani a arrancar da presidente Dilma garantias de que não serão frustrados e humilhados – mesmo que a solução passe principalmente pelo vice Michel Temer.

Antes de viajar para Nova York, a presidente Dilma garantiu ao líder que a bancada terá dois ministérios como prometido, de uma forma ou outra.

Não confiante em Dilma, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que se diz alheio à situação mas negocia tudo veladamente, soltou o primeiro recado. Abriu os trabalhos ontem com leitura do ritual de impeachment em resposta a questão de ordem do DEM.

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Manoel Junior e Pansera são os cotados para Saúde e Aviação Civil
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Leandro Mazzini

pansera

Pansera – ele é o deputado mais próximo de Eduardo Cunha

Os deputados federais Manoel Junior (PB) e Celso Pansera (RJ) são os cotados para assumirem os ministérios da Saúde e Aviação Civil, respectivamente.

Para o esperado ministério da Aviação Civil – não há mais certeza do Infraestrutura (Portos + Aviação) – dois disputam a vaga, com prós e contras: Celso Pansera, muito ligado ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e José Priante (PA).

Pansera é o preferido porque é aliado próximo de Cunha, que pretende afagar a base eleitoral. Mas todos os indicados às duas vagas do PMDB nos ministérios são da cota do presidente da Câmara, que atua veladamente, tendo o líder Leonardo Picciani como porta-voz.

Aos holofotes, Cunha nega indicações e parceria com o Governo, mas se reaproximou da presidente Dilma, que indicou aliança com as duas pastas para a bancada do PMDB controlada pelo presidente.

Um fator pesa contra Pansera: ele foi acusado de intimidação pelo doleiro Alberto Youssef, num depoimento à CPI da Petrobras.

O outro candidato à vaga é o primo do senador Jader Barbalho (PMDB-PA), José Priante. Ele pode compensar a iminente saída de Jader Filho do Ministério da Pesca. Porém o Planalto sabe que Priante e o senador não estão alinhados. O deputado Newton Cardoso Jr (MG) corre por fora.

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Temer barrou fusão de Portos com Aeroportos
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Leandro Mazzini

O vice-presidente da República, Michel Temer, não gostou da ideia da fusão dos ministérios de Portos e Aeroportos – ambos controlados por apadrinhados seus – e barrou a fusão. A presidente Dilma deve recuar da ideia, e a notícia chegou ontem à noite à bancada do PMDB no Congresso Nacional.

Com a fusão, o esperado Ministério de Infraestrutura ficaria com um deputado da bancada peemedebista, apadrinhado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha – o que Temer contestou entre gabinetes palacianos.

O cenário para os deputados é este: É provável que Edinho Araújo continue à frente de Portos, e um indicado da bancada assuma Aeroportos. Neste caso, Eliseu Padilha bateria ponto no Palácio do Planalto, na Articulação Política, – o que já vem acontecendo há meses.

O senador Eunício Oliveira (MDB-CE), muito próximo da presidente Dilma e de Lula, negou ontem que tenha pedido o Ministério da Integração, hoje com o PT. Aliados de Eunício apontam boatos vindos da Câmara para desestabilizar a situação do partido.

Dilma deve anunciar a minirreforma na Esplanada na sua volta de Nova York, onde participa da Assembleia da ONU.

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Para virar o jogo, Dilma entrega dois ministérios a Eduardo Cunha
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Leandro Mazzini

Foto de arquivo

Foto de arquivo

O script foi redigido pela presidente Dilma, o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), e o presidente da Casa, Eduardo Cunha – que a visitou há dias.

Para tentar barrar o processo de impeachment, Dilma chamou Picciani para ser a ponte para negociar com o presidente da Câmara.

Ela ofereceu o ministério da Saúde e um de infraestrutura – que pode ser a fusão de Portos com Aeroportos. Cunha topou.

Os dois lados lançaram suas moedas: Dilma aguarda agora a indicação oficial de deputados da cota de Cunha. Em troca, pediu para manter os vetos aos aumentos de salários dos servidores do Judiciário e a outras pautas que podem desajustar ainda mais as contas do Governo. Espera, obviamente, que com isso os votos do PMDB na Câmara barrem o eventual processo de impeachment, que a oposição forja nos bastidores.

Aos holofotes, os peemedebistas não entregam o jogo jogado. Cunha deve se mostra alheio à situação, mas sob o comando veladamente. Vai manter a posição de “opositor” embora, assim que confirmados os ministérios, trabalhará gradativamente pela neutralidade na bancada.

Ontem à tarde, em conversa com jornalistas, o líder Picciani adiantou a proposta da presidente: “Ela pediu dois deputados (para a Saúde). Temos médicos no partido”. Circula no salão Verde a ironia que o indicado, pelo cenário, pode ser o psiquiatra Marcelo Castro (PMDB-PI).

Diante dos nomes decididos pela bancada no início da noite, vê-se claramente as digitais de Eduardo Cunha nas indicações para as duas pastas. Todos eles ligados ao presidente da Câmara.

Para a saúde, Marcelo Castro (PI), Manoel Junior (PB) e o ex-ministro da pasta Saraiva Felipe (MG). Manoel Junior é o favorito e predileto de Cunha. Esteve com o presidente no gabinete enquanto acontecia a sessão do Congresso Nacional comandada por Renan Calheiros. Saiu muito cumprimentado pelos pares da sala de Cunha. Manoel é próximo de Beto Mansur (PMDB-SP) – ambos tocaram juntos a emenda do famigerado “ParlaShopping”, novo anexo de gabinete e galeria de lojas que será construído com Parceria Público-Privada.

Os nomes cogitados para a pasta de infraestrutura são Leonardo Quintão (MG), Celso Pansera (RJ) e José Priante (PA), este primo do senador Jader Barbalho. Todos próximos de Cunha, mas também de Picciani, que poderá ter influência na futura gestão. O mais cotado é Pansera. Natural do Rio de Janeiro, terra de Picciani e Cunha, foi ele o acusado de intimidação pelo doleiro Alberto Yousseff, em depoimento na CPI da Petrobras.

CASO HENRIQUE ALVES

Eduardo Cunha determinou à bancada que proteja no cargo o ministro do Turismo, Henrique Alves (PMDB). Foi um afago ao padrinho de Henrique, o vice Michel Temer.

O PMDB deve ficar com cinco pastas – Saúde, Infraestrutura (nome a definir com a fusão), Minas e Energia (fica com Eduardo Braga), Agricultura (continua com Kátia Abreu) e Turismo. Neste cenário a presidente mantém a equidade nas bancadas do PMDB, como seu plano: duas pastas para a Câmara, duas para o Senado, e uma da cota do vice Michel Temer.

Os deputados pediam a cabeça de Henrique Alves, o ex-presidente da Casa, no cargo pela cota do vice Temer. Mas Cunha deve segurá-lo.

A situação ainda é indefinida no Turismo. A presidente Dilma estuda fundir o ministério com o Esporte, mantendo sob comando do ministro George Hilton. Desta forma, ela evita crise e desconfiança internacional mantendo o ministro a menos de um ano dos Jogos, e principalmente mantém o PRB na base.

O RISCO PT

A presidente Dilma decidiu ceder o Ministério da Saúde ao PMDB após uma conversa pessoal com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A Saúde é feudo do PT paulista desde o início da gestão do partido no Planalto. Qualquer passo mal dado na área poderia irritar o partido e ela perderia de vez o apoio da própria legenda.

Não há informações confirmadas de como ela poderá contemplar o grupo que sairá da Saúde para dar a vaga ao PMDB. O ministério é o mais visado da Esplanada pela importância e pelas verbas bilionárias no Orçamento.

Esta coluna foi fechada às 19h10 de ontem e distribuída para os 30 jornais da rede Esplanada, e publicada simultaneamente com o portal UOL.


Líder: PMDB da Câmara deve indicar dois ministros para o Governo
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Leandro Mazzini

Leonardo, o líder, é unha e carne com o presidente Cunha, hoje opositor a Dilma.

Leonardo, o líder, é unha e carne com o presidente Cunha, hoje opositor a Dilma.

A bancada do PMDB na Câmara dos Deputados está disposta a indicar dois deputados para dois ministérios do Governo de Dilma Rousseff.

As pastas oferecidas são a Saúde e “talvez um ministério da área de infraestrutura”, disse o líder do PMDB, deputado Leonardo Picciani, nesta tarde.

A entrada da bancada peemedebista da Câmara na gestão foi um pedido dela para o líder do partido, que confirmou há pouco na liderança, em conversa com jornalistas, a intenção de compor o Governo.

“É fundamental que a reforma (administrativa) sirva para isso: conter despesas e reorganizar a base”, disse o líder.

Embora haja interesse de parte da bancada, veladamente, a decisão sairá até esta noite após reunião da bancada. Ainda não há nomes, mas se o PMDB da Câmara fechar com Dilma, os nomes serão sugeridos ainda hoje.

“Ela falou que gostaria de ter deputados”, sobre o cargo para ministérios, disse o líder, ao ser questionado se as bancadas podem indicar nomes de especialistas mesmo sem mandatos.

FATOR EDUARDO CUNHA

O líder também revelou que já conversou com o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), opositor declarado do Governo, e avalia que Cunha não imporá obstáculos se a bancada ratificar o desejo de compor o novo cenário ministerial.

“O presidente Cunha disse que vai respeitar a decisão da maioria”, finalizou o líder.

A jogada de Dilma pode causar uma reviravolta na Câmara e conter uma eventual abertura de processo de impeachment contra ela. Daí o presidente Cunha avisar que só decide sobre os pedidos na quinta-feira. Até lá, o PMDB já fechou ou não com o Planalto.

A decisão da bancada do PMDB inevitavelmente passa por Eduardo Cunha, por maior liberdade que o presidente dê aos seus pares, porque ele tem o controle do grupo.

Picciani na liderança foi decisão de Cunha. Por isso o presidente não ficará alheio a este processo, o que pode implicar dois cenários: ou Cunha dá de ombros, ou pode ter dedo na indicação dos ministros, o que não se descarta, e mudar gradativamente a sua posição em relação ao Planalto.


Pré-candidato de Paes no Rio anunciará R$ 2 mi para cada escola de samba
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Leandro Mazzini

Desfile deste ano na Sapucaí - pelo visto, o pré-candidato quer seu espaço na comissão de frente. Foto: UOL

Desfile deste ano na Sapucaí – pelo visto, o pré-candidato quer seu espaço na comissão de frente. Foto: UOL

Como dita um famoso refrão de antigo samba-enredo da Estácio de Sá – que subiu para o grupo especial este ano – “Que ti-ti-ti é esse que vem da Sapucaí?”. Vem, na verdade, direto do gabinete da Prefeitura do Rio de Janeiro.

Preferido do prefeito Eduardo Paes para a sua sucessão no cargo, o secretário de Governo, Pedro Paulo, deve anunciar que a gestão municipal vai dobrar a subvenção dada anualmente às escolas de samba do grupo especial. Serão agora R$ 2 milhões para cada uma das 12 escolas, revelou hoje o colunista Fernando Molica, do Informe O Dia.

Sairão, apenas do caixa municipal, R$ 24 milhões em fundo perdido para a dúzia de escolas de samba. O patrocínio oficial é tradicional. Novidade é dobrar o valor a praticamente um ano da eleição – com anúncio feito pelo pretendente ao gabinete do Palácio da Cidade.

Pedro Paulo é deputado federal licenciado e tornou-se o super-secretário do prefeito Paes, em segundo mandato. Na vitrine carioca, é o secretário quem tem aparecido não raramente em inaugurações e representando oficialmente o alcaide em eventos pela cidade.

Pesquisa recente do GPP em mãos de partidos, no entanto, apontam que Pedro Paulo terá de batalhar seu espaço na corrida, cuja largada, pelo visto, já foi dada.

O secretário aparece em quinto lugar, tanto na sondagem estimulada – quando o nome é citado para o entrevistado – quanto na espontânea.

Nessa pesquisa, Romário (PSB) lidera com 26,3%, seguido de Marcelo Crivella (PRB), com 20%;  Marcelo Freixo (PSOL), com 8,9%; e Indio da Costa (PSD) com 3,7%. O peemedebista surge com 2,1%.

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Cúpula do PMDB defende coalizão, mas prepara rompimento com elegância
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Leandro Mazzini

Moreira Franco, presidente da Fundação Ulysses, é o porta-voz da mudança programática. Foto: ABr

Moreira Franco, presidente da Fundação Ulysses, é o porta-voz da mudança programática. Foto: ABr

Fundador da legenda, um dos expoentes do PMDB e maior conselheiro do vice-presidente Michel Temer, o presidente da Fundação Ulysses Guimarães, Wellington Moreira Franco, entregou para o senador Romero Jucá (RR) a tarefa de redigir o programa de Governo do partido para 2018 e apresentá-lo no congresso da legenda em outubro.

Embora todos neguem aos holofotes, é o pontapé para o rompimento gradativo com o PT, com elegância e sem traumas – ao contrário do perfil de Eduardo Cunha (que, aliás, está agradando a todos: o partido precisa de um pitbul sem coleira).

“Temos programação com o objetivo de realizar o sonho grande da maioria dos militantes de eleger pelo voto secreto e direto o presidente da República”, adianta Moreira Franco.

Para isso, Moreira – ex-deputado e ex-governador do Rio – lança mão dos números que sustentam o PMDB como o maior partido do Brasil. São milhares de prefeitos e vereadores, cabos-eleitorais que podem fazer a diferença em 2018. O que não ocorreu até agora, desde Orestes Quércia, porque o partido decidiu se aliar a PSDB e depois PT. Mas em 2018, garante Moreira, será diferente.

Numa radiografia inédita do PMDB, Moreira Franco descobriu que o partido é forte na ponta, nas bases, mas não sabe transferir esse poder eleitoral para o cume. Traçou estratégia para 2016 que passa pela filiação de nomes de peso nas capitais e cidades com mais de 200 mil habitantes, para candidatos a vereador e prefeito. Aposta neste grupo para reforçar uma candidatura em 2018 ao Planalto. “Isso é fundamental para consolidar o projeto”.

Não fala em potenciais candidatos. “Cada dia com sua agonia. Lançar um nome agora significa queimá-lo”. Conota, nesta tese, que o prefeito do Rio, Eduardo Paes, é um balão de ensaio. Hoje Paes é candidatíssimo ao Governo do Estado.

Moreira pesquisou também a atuação do PMDB nas redes sociais, e descobriu uma atuação lastimável. Vai investir pesado na internet para as duas próximas eleições. Acredita no poder da rede que atinge todas as classes e idades.

Porém como gritar pela independência do partido em 2018 sem melindrar o vice-presidente e manda-chuva Michel Temer, aliado máximo do PT e da presidente Dilma Rousseff? A grita do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, é uma válvula de escape direcionada e bem desenhada. Não que essa guerra declarada dele tenha sido planejada, mas o respeito à decisão de Cunha passa pelo “espaço democrático” que o PMDB preza e que estará no novo estatuto.

“Cunha é militante, tem muita presença no partido, tem o ponto de vista pessoal dele. A democracia interna, o direito ao debate e ao contraditório só fortalece o partido”, encerra o conselheiro do partido.


Deputado estreante do PMDB será presidente da CPI do BNDES
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Leandro Mazzini

O deputado de primeiro mandato Marcos Rotta (PMDB-AM) será o presidente da CPI do BNDES. Sua escolha foi decidida no início desta tarde na reunião de líderes comandada pelo presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Rotta diz que a primeira reunião será na quinta-feira, quando a comissão já divulgará sua primeira pauta. A relatoria da CPI deve ficar com o PR.

Os deputados ainda negociam como ficará a composição da mesa da CPI dos Fundos de Pensão. O federal Sérgio Souza (PMDB-PR) está cotado para a relatoria.


Fundos de Pensão: PMDB investigará Postalis e Real Grandeza?
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Leandro Mazzini

Renan - ele está na mira da PF sobre o Postalis

Renan – ele está na mira da PF sobre o Postalis

A CPI dos Fundos de Pensão no Congresso Nacional pode nascer sob uma suspeita em Agosto, se concretizada – ou surgir natimorta.

Anunciada pelos presidentes da Câmara e Senado, Eduardo Cunha e Renan Calheiros, respectivamente, numa clara retaliação ao governo Dilma Rousseff, a esperada lupa , se levada a sério, poderá encontrar fortes ingerências dos peemedebistas signatários em pelo menos dois fundos de pensão de estatais.

Pairam sobre Cunha suspeitas de que influenciou decisões do conselho do Real Grandeza (Furnas). E sobre Renan, as suspeitas já reveladas pela revista IstoÉ , de um delator em depoimento em inquérito aberto pela PF, de que tem digitais do senador em desvios de mais de R$ 100 milhões numa aplicação do Postalis (Correios) na combalida Universidade Gama Filho.

Neste caso, foram citados também o senador Lindbergh Farias e o deputado federal Luiz Sérgio, ambos do PT do Rio de Janeiro. Todos negam as acusações, e indicam que a delação não tem consistência nem o delator entregou provas.

MEMÓRIA

O Postalis tem um rombo de R$ 5,6 bilhões por aplicações mal-sucedidas em decisão de seus conselheiros nos últimos anos. A conta já se esboça no contra-cheque dos servidores dos Correios.

Em meados do ano passado, os fundos iniciaram uma necessária reavaliação dos seus quadros de conselheiros, diante das perdas seguidas de investimentos mal feitos. Foi o caso da Previ e Funcef, que tiveram suas gestões renovadas, e onde o PT perdeu ingerência.

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