Coluna Esplanada

Arquivo : Dilma

Combate ao zika: Itamaraty envia comunicados a 227 postos no exterior
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Leandro Mazzini

mre

O Ministério das Relações Exteriores entrou no combate ao zika vírus desde o dia de lançamento das ações do Governo federal, quando a presidente Dilma visitou o Rio de Janeiro. Entre as principais ações, enviou instruções a 227 postos do Brasil no exterior, e publica artigos de embaixadores na mídia internacional.

A equipe do MRE fez levantamento dos contatos dos principais veículos de comunicação na região fronteiriça do Brasil, “envolvendo a rede de 26 Consulados estabelecidos nessas áreas”, para divulgar ações do Executivo no combate à epidemia.

Segundo o Itamaraty, “desde o início da epidemia do vírus Zika, o ministro Mauro Vieira determinou uma atuação rápida e firme em diferentes aspectos que concernem a pasta: no atendimento consular a brasileiros que necessitam de auxílio no exterior e no fornecimento de informações a estrangeiros que buscam viajar ao Brasil, apresentando com transparência dados atualizados e informando os cuidados necessários ao viajantes”, entre outras ações.

Os escritórios consulares do ministério em capitais do Brasil também receberam orientações e diplomatas atuaram em algumas cidades diretamente junto com tropas do Exército, no movimento de ministros do Executivo de visitas a bairros.

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Oposição quer reunir meio milhão em Brasília dia 13
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Leandro Mazzini

protesto

Os movimentos antipetistas apostam as fichas na manifestação do dia 13 de março. Projetam levar meio milhão de pessoas às ruas de Brasília, repetindo a adesão registrada ano passado. “Ou você vai, ou ela (Dilma) fica”, é o slogan do convite disseminado nas redes sociais.

“O País não suporta mais esse governo afogado em escândalos”, brada o líder do PPS, Rubens Bueno (PPS-PR).

A resposta veio rápida, do outro lado do Congresso: “Estão desesperados. Vão se frustrar aqui no Congresso e nas ruas”, ironiza a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).

Ciente de que o impeachment perde força aos poucos no Congresso, a oposição criou comitê para financiar ações dos movimentos aliados, como Brasil Livre e afins.

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Dilma e Lula vão a festa do PT no Rio
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Leandro Mazzini

Foto de arquivo. UOL

Foto de arquivo. UOL

A presidente Dilma Rousseff e o ex Lula confirmaram para a direção do PT suas presenças na festa dos 36 anos do partido na noite do próximo sábado no Rio de Janeiro, no Armazém da Utopia, na zona portuária.

Alberto Cantalice, secretário nacional de Comunicação do PT, diz que as festividades serão focadas na trajetória da dupla petista. Artistas e intelectuais simpatizantes do PT vão compor o palanque.

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Deng e a China: o que Dilma poderia aprender com o legado do líder
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Leandro Mazzini

Foto: chinadaily.com

Foto: chinadaily.com

Nestes tempos de necessidades de fortes reformas, que não ocorrem – o ex-ministro Joaquim Levy (Fazenda) saiu reclamando -, a presidente Dilma Rousseff pode ter no saudoso Deng Xiaoping (1904-1997) uma inspiração.

O líder revolucionou a China ao peitar o próprio partido. No Brasil, há uma Brizolista de alma, neófita num Politburo tupiniquim –  e ambos perdidos, pelo que se vê.

Palavras do líder, no livro ‘A China de Deng Xiapong’, de Michael E. Marti (Nova Fronteira), no início dos anos 80:

“A melhor política nesses tempos é a da construção. As piores ameças à estruturação são o dogmatismo, a atitude livresca e as velhas ideias e os velhos conceitos que se encontram ainda profundamente enraizados em muitos membros do partido”.

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Dilma vai decidir vaga no STJ da Turma que julga Lava Jato
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Leandro Mazzini

Sede do STJ, em Brasília.

Sede do STJ, em Brasília.

Deve sair nos próximos dois meses o indicado da presidente Dilma para ministro do Superior Tribunal de Justiça na vaga do ex-ministro Gilson Dipp.

O plenário do STJ, que definiu a lista tríplice para ocupar a cadeira vaga destinada à Justiça Federal, aguarda com ansiedade a definição da presidente.

Disputam João Batista Gomes Moreira (TRF 1ª Região), Joel Ilan Paciornik (TRF 4) e José Marcos Lunardelli (TRF 3). Os três são juízes federais de carreira.

O lobby pesado se justifica pelo destino do futuro ocupante da vaga. O desembargador nomeado ministro será um dos julgadores da Operação Lava Jato no STJ, na 5ª Turma. A Lava Jato é classificada nas Cortes superiores como ‘Operação do Século’.

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GDF contrata sete presos para jardinagem, mas ressocialização evita Dilma
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Leandro Mazzini

Palácio do Buriti, sede do Governo do DF

Palácio do Buriti, sede do Governo do DF

Sete presos em regime semi-aberto foram contratados como jardineiros pelo Palácio Buriti, sede do Governo do Distrito Federal. O programa de ressocialização do DF é bem visto, mas evita-se indicação para os Palácios da Presidência.

Há dois anos, a presidente Dilma reclamou do barulho dos serviçais no Palácio da Alvorada (residência oficial), porque cuida da mãe doente.

A empresa terceirizada agiu rápido: contratou surdos-mudos para serviços e jardinagem. Dilma agradeceu, sem saber. À época a assessoria do Planalto não comentou o caso revelado pela Coluna.


Dilma prefere desembargador do Rio para o STJ
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Leandro Mazzini

saldanha

Saldanha, o candidato do Rio. Foto: TJRJ

A presidente Dilma Rousseff deve anunciar em breve o desembargador Antônio Saldanha, do Tribunal de Justiça do Rio, como o escolhido para novo ministro do Superior Tribunal de Justiça.

Ele foi o mais votado na lista tríplice para a Corte, mas a decisão também é agrado a seus padrinhos políticos, os caciques do PMDB do Estado.

Ficam preteridos neste caso os desembargadores José Afrânio Vilela, do TJ de Minas, e Nelson Schaefer, do TJ catarinense.

A revelação veio à tona após episódio envolvendo parlamentares de Minas com a presidente Dilma, no Palácio, que soltou para o pequeno grupo após ser cobrada pela indefinição: “Vocês vão ter que se contentar com a minha escolha!”.

Informações adicionais posteriores, no próprio Planalto, deram conta de que o catarinense também fora preterido.

A disputa para o cargo do ministro aposentado Sidnei Beneti é ferrenha, e envolve lobbies de várias esferas de Poder. Entre eles os governadores dos Estados.

A bancada mineira já foi avisada veladamente da decisão. E está revoltada. Um deles solta: “Minas não tem representante. Santa Catarina e Rio já têm dois, cada, na Corte”.

Desde outubro Dilma segura a nomeação. Ela não gosta de pressão. E os candidatos estão mudos. O último que cantou vitória antes da hora, para o STF, ficou na USP.

Saldanha tem apoio dos ministros Luis Felipe Salomão e Bellizze, ambos do Rio. Schaefer tem o do ministro conterrâneo Jorge Mussi. E Vilela conta com o apoio do ministro João Noronha.

Esta foi a disputa mais acirrada da história do STJ. Mais de 60 candidatos estavam na lista prévia para a vaga.

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PT fecha com Barbosa pacto de não-agressão
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Leandro Mazzini

A mando da presidente Dilma Rousseff, para evitar ‘fritura’ e o bloqueio do Ajuste Fiscal no Congresso Nacional – a exemplo do que houve na gestão de Joaquim Levy -, os caciques do PT fecharam pacto de não-agressão com o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa.

Foi no gabinete palaciano, na frente de Dilma.

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Opositor dá uma ‘direta’ e leva resposta de ministro
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Leandro Mazzini

rubens

Um opositor do Governo deu uma direta numa crítica à presidente Dilma e levou uma e de esquerda, de pronto, num embate verbal na última terça, no Congresso.

Para o líder do PPS, deputado Rubens Bueno (PR), o discurso da presidente Dilma no Congresso não passou de “mais um estelionato”. “Ela deveria ter pedido desculpas à nação, como fez o antecessor dela à época do mensalão”.

Bueno não contava com o ouvido atento do ministro do Trabalho e Previdência Social, Miguel Rossetto, que respondeu de pronto, ao seu lado: “A presidente foi consistente e respeitosa ao Congresso. O País precisa de ambiente qualificado e respeitoso entre os poderes. Essa foi a mensagem”.

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Missão árdua: Guimarães completa um ano na liderança do Governo
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Leandro Mazzini

Foto: ABr

Foto: ABr

O líder do Governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), completa esta semana um ano no cargo. Uma missão nada fácil para quem passou 2015 inteiro defendendo simultaneamente o PT e as ações da criticada presidente Dilma.

Com a saída do ministro Gilberto Carvalho do Planalto, Guimarães passou a ter protagonismo maior, no Congresso, de defesa também dos movimentos sociais, que têm se distanciado da gestão.

“Os movimentos sociais são a pedra fundamental de sustentação do Governo”, diz.

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