Coluna Esplanada

Arquivo : PSDB

Revoada em Goiás: PSDB perde tucanos campeões de votos
Comentários Comente

Leandro Mazzini

Marconi com João Campos - amigos, amigos, urnas à parte. Foto do site do deputado

Marconi com João Campos – amigos, amigos, urnas à parte. Foto extraída do site do deputado

Ao ‘fechar da janela’ partidária na última sexta-feira, o PSDB de Goiás perdeu seus principais deputados federais, campeões de votos no Estado.

Delegado Valdir já estava confirmado no PR. João Campos, outro delegado, surpreendeu o partido ao fechar com o PRB.

Com pretensões eleitorais para a disputa na capital Goiânia este ano, ambos não tiveram o apoio do governador Marconi Perillo, o manda-chuva do PSDB.

O Blog no Twitter e no Facebook 


Campeão de votos, deputado delegado entra no PR pelas mãos de Valdemar
Comentários Comente

Leandro Mazzini

Foto: O Hoje

Foto: O Hoje

Delegado Waldir, o deputado federal mais votado de Goiás com discurso contra a corrupção, trocou o PSDB pelo PR.

Negociou diretamente com.. o mensaleiro Valdemar da Costa Neto, o dono do PR, que cumpre prisão domiciliar.

Waldir saiu do ninho tucano por não ter expectativa de crescer no partido no Estado, onde almeja disputar a prefeitura de Goiânia.

O Blog no Twitter e no Facebook


Cúpula do PMDB dará sinal verde para filiação de José Serra
Comentários Comente

Leandro Mazzini

serra
Caciques do PMDB dão como certa a filiação do senador José Serra (PSDB-SP) ao partido para ser o candidato à Presidência em 2018. Ele não tem mais cenário no PSDB para disputar o Planalto.

O tucano já tem conversado discretamente nos últimos meses com a cúpula da legenda. Pelo pragmatismo de Serra levado a sério, o PMDB é o que mais se aproxima do PSDB, para justificar a sua saída sem parecer que é apenas o interesse eleitoral.

Propagado como pré-candidato ao Planalto, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, será candidato ao governo do Estado. Enfeita este cenário a aproximação de Serra da senadora Marta Suplicy, que será a candidata este ano para a prefeitura de São Paulo.

A entrada de Serra no PMDB pode ser pavimentada a partir da convenção nacional do partido no sábado, quando espera-se que os mandatários repitam o discurso de independência e novos rumos apresentados no último programa de televisão.

Serra também lançaria mão do discurso de que apenas volta para casa. Ele já foi do MDB, nos anos 80, pelo qual disputou a Câmara de Vereadores e a Câmara federal.

A amigos, o senador Serra repete que tem potencial para chegar a presidente da República. Além do recall das eleições passadas, se compara a Lula: assim como o petista, ele precisa de nova chance (seria a terceira. Lula venceu na quarta tentativa).

A assessoria do senador José Serra informa que ‘desconhece’ planos para eventual mudança de partido.

O Blog no Twitter e no Facebook


Políticos de quatro partidos querem se cacifar para a vice de Aécio
Comentários Comente

Leandro Mazzini

aecio

O recente troca-troca partidário entre majoritários, a despeito da ‘janela’ aberta para os proporcionais sem perda de mandato, evidencia projetos de políticos que almejam chegar ao Palácio do Planalto de carona.

Cinco caciques de quatro partidos se movimentam para cavarem vaga de vice na chapa de Aécio Neves (PSDB) à Presidência na eleição de 2018.

O senador Ricardo Ferraço (ES) trocou o PMDB pelo tucanato; e deste ninho saiu o senador Alvaro Dias para o PV. O senador Cristovam Buarque deixa o PDT e vai para o PPS.

De Salvador, surge o bem avaliado prefeito ACM Neto como nome do DEM. No Centro-Oeste, o governador tucano Marconi Perillo (GO) não descarta entrar no PSD e surgir como opção para o candidato tucano ao Planalto.

Todos são de partidos afinados com o PSDB, em chapas outrora lançadas ao Planalto, e em coalizões atuais nos Estados. Ferraço e Marconi no PSDB também têm chances, porque no clima de ‘cada partido por si’ na disputa que se vislumbra hoje, Aécio não descarta chapa puro-sangue.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, apesar de bem avaliado e no quarto mandato, hoje não tem chances de se lançar pelo PSDB. Por motivo simples: Alckmin não tem como vencer Aécio numa convenção.

O mineiro controla a grande maioria dos delegados do partido. Daí a especulação de que Alckmin pode se filiar ao PSB, se tiver a legenda para se lançar candidato.

O Blog no Twitter e no Facebook


Alinhado ao PCdoB, PSDB governa Maranhão sem ciumeiras
Comentários Comente

Leandro Mazzini

divulgação

divulgação

Se havia dúvidas de que, apesar dos pragmatismos peculiares no Brasil, a social democracia não se alinha ao comunismo do século moderno, o Maranhão é uma prova de que a sinergia político-eleitoral tem dado certo.

Nas primeiras semanas de 2016, o PSDB governou mais um Estado. Foi no Maranhão que o vice tucano Carlos Brandão assumiu interinamente nas férias do governador Flávio Dino (PCdoB).

Entre outros afazeres cotidianos, Brandão recebeu deputados que apoiam Dino e são oposição à presidente Dilma, como a federal Luizianne Lins (Rede).

O Blog no Twitter e no Facebook


Partidos já negociam candidatos para 2018
Comentários Comente

Leandro Mazzini

As eleições municipais estão à porta do brasileiro, mas os grandes partidos não param de negociar, desde já, os seus nomes para o pleito presidencial de 2018.

Controlador do PSDB e da grande maioria dos delegados partidários, o senador Aécio Neves mantêm-se como o nome tucano no atual cenário. Daí surgirem especulações de que, ciente disso, o governador paulista Geraldo Alckmin não descarta se lançar pelo PSB – puxado pelo seu vice-governador Márcio França (PSB).

O senador Cristóvam Buarque pode trocar o PDT pelo PPS para voltar ao combate. Lula é nome certo no PT, e o militar e deputado Jair Bolsonaro, hoje no PP, já tratou sua entrada no PSC, onde o Pastor Everaldo cederá o lugar para a disputa.

Com a Rede Sustentabilidade oficializada, Marina Silva engrossa a lista e recomeçará sua maratona pelo relançamento das Casas de Marina. O partido tenta este ano se fortalecer com eleição de prefeitos e vereadores, crucial para 2018.

Ministro das Cidades e aliado do PT atualmente, Gilberto Kassab pode ceder o PSD para o senador José Serra (PSDB), que o lançou na política. Seria um ato de gratidão de Kassab – que em outra ponta também conversa, e muito, com o governador Marconi Perillo (PSDB), de Goiás. Ele está no quarto mandato no Palácio das Esmeraldas e sonha se alçar ao cenário nacional.

Dois motivos colaboram para antecipação das articulações: A instabilidade política da presidente Dilma e a tradicional precipitação do debate, mesmo que velado, pelos protagonistas dos partidos, temendo perderem o timing.

O PSDB é o partido com mais nomes de projeção nacional, como supracitado. Além de Aécio, Marconi, Serra e Alckmin sonham com projeção presidencial, mas com perfis pragmáticos, há quem aposte que dificilmente possam deixar o partido – com exceção de Alckmin, cuja conjuntura aponta para uma forte candidatura caso entre no PSB.

O Blog no Twitter e no Facebook


Disputa para líder do PSDB racha bancada entre ‘aecistas’ e ‘serristas’
Comentários Comente

Leandro Mazzini

fabio

Fábio Sousa – o goiano aliado de Marconi articulou a campanha de Jutahy e chamou a atenção de Aécio.

A bancada do PSDB na Câmara rachou para valer e Aécio Neves levou a melhor sobre José Serra. Foram 28 votos a favor de Antonio Imbassahy (BA) contra 23 de Jutahy Magalhães (BA).

A disputa entre os baianos ocultou uma batalha maior. Imbassahy foi indicado por Aécio, e Jutahy há anos é aliado de Serra.

Em meio à batalha, dois deputados goianos se destacaram na disputa interna e chamaram a atenção do senador Aécio Neves, presidente do partido, pela desenvoltura.

A cúpula do tucanato contabiliza nas ações de Fábio Sousa e Baldy a grande maioria dos 23 votos de Jutahy Jr.

Aécio quer conversar com a dupla goiana. Fábio, que articulou para Jutahy, cresceu na bancada e é potencial candidato a líder em 2017, com apoio do governador Marconi Perillo.

O Blog no Twitter e no Facebook


Oposição cogita pedir suspeição do ministro Fachin
Comentários Comente

Leandro Mazzini

fachin

Clique na imagem para assistir ao vídeo da carta de apoio a Dilma durante a campanha eleitoral de 2014 – reprodução do Youtube

Maior partido da oposição, o PSDB no Congresso Nacional debate veladamente pedir a suspeição do ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), na decisão liminar monocrática de suspender a abertura da comissão do impeachment da presidente Dilma na Câmara dos Deputados.

Os tucanos o acusam de ser simpatizante de Dilma e do PT – e de ter declarado voto durante a campanha eleitoral, bem antes de ser indicado por ela para vaga na Corte suprema.

Lembram o polêmico filme ( acima ) no qual aparece lendo carta de apoio à candidata do PT, em evento com juristas na USP ano passado.

Mas nenhum parlamentar ou dirigente tucano tem coragem de peitar o Supremo. “Temos que pisar em ovos ali”, diz um deputado. Eles sabem que provocar um ministro é inquirir uma Corte corporativista.

Se houver realmente a decisão de questionar o ato de Fachin, a bancada tucana não descarta patrocinar o pedido através de um advogado independente. Sem qualquer ligação com o partido.

O Blog no Twitter e no Facebook


Parte do PSDB defende destituição da chapa Dilma-Temer
Comentários Comente

Leandro Mazzini

dias

O alvo de parte da oposição também é o vice Michel Temer.

“Pau que bate em Chico, bate em Francisco”, diz o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), ao defender o impeachment do vice-presidente Michel Temer por ele ter assinado decretos das “pedaladas fiscais” alvo do TCU.

De 2014 até este ano, o vice assinou decretos liberando R$ 67 bilhões em créditos suplementares – este é o alvo principal do pedido de impeachment da presidente Dilma, protocolado pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Jr, acolhido pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha.

O Blog no Twitter e no Facebook


Em agenda no Recife, Aécio flerta com PSB e PMDB
Comentários Comente

Leandro Mazzini

Aécio rodeado por tucanos de Pernambuco num restaurante no Recife, na sexta. Entre eles, Bruno Araújo (ao seu lado) e Daniel Coelho (camisa verde). Foto: psdb.org

Aécio rodeado por tucanos de Pernambuco num restaurante no Recife, na sexta. Entre eles, Bruno Araújo (ao seu lado) e Daniel Coelho (camisa verde). Foto: psdb.org

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) fez uma agenda multipartidária no Recife na sexta-feira.

Promoveu reuniões separadas com o prefeito Geraldo Júlio (PSB) e o deputado federal Jarbas Vasconcelos (PMDB). Geraldo quer o PSDB na chapa à sua reeleição. Jarbas também pensa nos tucanos, para disputar a prefeitura.

O prefeito do Recife tem a tucana Aline Mariano como secretária de combate a drogas, e Jarbas tem se aproximado do federal Daniel Coelho – que perdeu a eleição passada.

Enquanto Aécio passava por Recife, o governador Paulo Câmara (PSB) foi a São Paulo conversar com o governador Geraldo Alckmin – concorrente interno de Aécio para disputar o Planalto pelo PSDB em 2018.

O Blog no Twitter e no Facebook